6 Dicas Para Fazer Com Que as Pessoas Gostem de Você

Você sabia que há uma regra especial para fazer com que as pessoas naturalmente gostem de você? Saber isso é uma coisa, mas colocá-la em prática requer várias estratégias, que você também pode dominar. Aprendê-las não vai te transformar em um ator ou atriz, e sim te tornar uma pessoa mais agradável, confiante e sociável. Tudo que você precisa fazer é entender essas 6 estratégias e começar a experimentá-las na sua rotina diária.

1. Cometer um erro deliberado

Ninguém gosta de errar, por isso temos todo cuidado para que isso não aconteça, principalmente porque não queremos ficar vulneráveis perante os outros. No entanto, esta vulnerabilidade pode realmente ser uma arma que você pode usar para se tornar mais acessível.

Esta técnica tem três objetivos. Em primeiro lugar, ao corrigir nosso erro, a outra pessoa se sente fortalecida e confiante. Em segundo lugar, eles se sentem mais relaxados e abertos, mais capazes de conversar. E, finalmente, ficam mais confortáveis e menos receosos de seus próprios erros também.

Aplique isto a suas reuniões e mostrará à outra pessoa que você é simplesmente um ser humano como eles, capaz de cometer um erro. Eles então verão o mesmo para serem verdadeiros sobre si mesmos e se revelarão de forma mais natural para você.

2. Fale de si mesmo aos outros

As pessoas adoram falar sobre si mesmas. De acordo com o acadêmico americano Robert K. Holz, quando elas falam de si mesmas, de sua vida, famílias, trabalho e assim por diante, a parte do cérebro relacionada ao prazer fica ativa como se estivessem provando um prato saboroso ou pensando em uma vida financeira estável. Então, tudo que você precisa fazer é perguntar-lhes sobre essas coisas pessoais. Eles vão realmente apreciar a oportunidade de responder.

3. Relacione o elogio de outra pessoa

É bom elogiar as pessoas, mas fazer um elogio tão direto, principalmente a alguém que você conhece há pouco tempo, pode ser um pouco intimidador. A pessoa pode se sentir desconfortável e não saber como responder. Por isso, transmita o elogio de outra forma. Algo como: “Fulana me falou que você entende muito de livros e que escreve muito bem”.

Dessa forma, eles apreciarão e você não vai ser tão direto, deixando a conversa sem direção. Assim, a pessoa vai agradecer e se sentir bem.

4. Seja uma pessoa compreensiva o máximo que puder

Se alguém está com um problema e confia em você para contar, ao invés de dizer apenas: “sinto muito”, faça melhor: dê uma resposta de estimule a conversa. Deixe a pessoa se abrir e compartilhar os sentimentos dela, e ouça tentando ajudar.

Existem inúmeras maneiras de fazer isso, mas pode ser bem simples. Se alguém tiver acabado de sair de uma situação difícil na vida, parabenize-a e diga que está feliz por ela.

5. Peça um favor

Talvez você evite pedir favores, para não impor isso aos outros e muita das vezes, prefere ajudar do que ser ajudado. O famoso Benjamin Franklin observou que as pessoas gostavam mais dele quando ele pedia um favor a elas, e isso criou o famoso “efeito Franklin”. E por quê? As pessoas vão gostar mais de você quando se sentem melhor te ajudando.

No entanto, não exagere em uma estratégia como esta. Se você pedir favores constantemente, isso pode se tornar um fardo para a outra pessoa.

6. Tente fazer com que se elogiem

Ao oferecer elogios, um dos problemas é que as pessoas naturalmente duvidem de sua sinceridade. Eles vão pensar que você tem alguma razão para ser bom, e eles vão se concentrar mais na dúvida do que no elogio. Em vez disso, tente fazê-los se elogiarem, porque neste caso a sinceridade não é um problema. Esta é uma técnica difícil de dominar. A conversa pode funcionar assim:

Ela: Esse trabalho foi tão difícil de fazer!
Você: Puxa você realmente se empenhou para isso!
Ela: Sim, eu acho que sim. Eu tento dar o meu melhor naquilo que faço.

Quando você pensa nisso, pode ser apenas uma simples frase, mas eles praticamente não terão outra escolha a não ser elogiarem a si próprios.

Postado por Robert Ferreira com base em artigo do site TUDO POR EMAIL.

Piauí ultrapassa um milhão de quilowatts de energia eólica

Desde o mês passado (março/2017), o Piauí produz um gigawatt de energia eólica (equivalente a um milhão de quilowatts), segundo dados da associação de empresas desta energia limpa e renovável, a ABEEólica.

A energia gerada pelas usinas eólicas instaladas principalmente no semiárido piauiense equivale a quase quatro vezes a capacidade instalada da usina hidrelétrica de boa Esperança.

Em seu boletim de abril, divulgado três dias atrás, ABEEólica informa que os parques instalados em operação comercial e em teste no Piauí (39) somam uma capacidade instalada de 1.069 megawatts – MW, o que corresponde a 9,78% da capacidade instalada no país, de 10,92 GW.

O Estado é o segundo no país em obras com maior capacidade instalada de geração de energia. Os parques eólicos em construção no Piauí devem gerar mais 552,6 megawatts. Os parques contratados, somarão mais 224,4 MW, totalizando 777 MW a estarem operando nos próximos dois anos.

Atualmente, o Piauí é o quinto estado brasileiro em geração de energia eólica. O maior produtor é o Rio Grande do Norte (3.419,6 MW), seguido por Bahia (1.897,8 MW), Ceará (1.788,8 MW) e Rio Grande do Sul (1,720,9 MW).

Mês passado, o Brasil atingiu 10,85 GW de capacidade instalada de energia eólica, em 435 parques eólicos, informou a no boletim “Dados Mensais ABEEólica, sendo destaque o Estado do Piauí, que alcançou capacidade instalada superior a 1 GW.

Essa marca foi resultado da instalação e início de operação em teste de três novos parques somando 66,7 MW de potência. Os parques são Ventos de Santo Augusto I, VI e VII e estão localizados em Simões.

Comercializados no leilão A-5/2013 pela Casa dos Ventos, os empreendimentos adiantaram a sua operação que em contrato estava prevista apenas para início de suprimento de maio/2018.

Postado por Robert Ferreira com base em artigo do Blog do jornalista Cláudio Barros.

8 atitudes para ser um bom pai

Respeitar e reconhecer as necessidades das crianças e exigir seu espaço na vida delas são alguns dos desafios da paternidade

O passar do tempo - e o movimento feminista iniciado na década de 1970 – trouxeram algumas mudanças no papel do pai. Os brasileiros que seguem o modelo dos “pais suecos” , por exemplo, provam que a criação dos filhos só pela mãe já não é mais absoluta. Mas, assim como a maternidade, a paternidade também tem suas características de adequação.

“Ainda temos resquícios de uma educação que nos ensinou que a responsável pelos filhos é a mãe”, diz a terapeuta familiar Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Mas, aos poucos, eles começam a deixar o papel de provedor exclusivo para serem participantes ativos na vida das crianças. “O termômetro é a reunião de pais e mestres nas escolas. Já existe uma participação muito maior dos pais hoje em dia.”

A educadora Cris Poli , também conhecida como a “Supernanny” brasileira e autora do livro “Pais Responsáveis Educam Juntos” (Mundo Cristão), concorda com a importância da participação dos pais na vida das crianças. Ela ressalta que, assim como não existe uma mãe ideal, tampouco existe um modelo de pai. Mas algumas dicas podem ajudar. 

1. Participe ativamente – e com frequência 

Participar só quando chega o boletim da escola não vale: é preciso se aproximar do cotidiano da criança. “O pai deve participar como quem vai dar o limite, quem vai estimular e elogiar, quem vai acompanhar a criança”, diz Quézia Bombonatto. Segundo ela, cinco minutos por dia já podem ser muito importantes para o desenvolvimento da relação de ambos. Mas não adianta pegar apenas um dia do mês e, de alguma forma, tentar “tirar o atraso”. A proximidade se constrói aos poucos e é importante para a criança sentir que pode confiar no pai e que está sendo valorizada. “É preciso, por exemplo, acompanhar o que está acontecendo na escola, e não somente perguntar quais notas ela tirou”. Transformar estes momentos em significado para a criança já é um bom começo. 

2. Não confunda atenção afetiva com atenção material 

Ao testemunhar um mau comportamento dos filhos, muitos pais se queixam dizendo “Mas não está faltando nada para ele”. Não está faltando nada mesmo? Carinho não pode ser trocado por presentes. “A presença é muito importante”, diz Quézia. Se envolver com os filhos não se resume a levar um chocolate no final do dia, ao voltar do trabalho.

3. Seja carinhoso 

Muitos pais confundem masculinidade com falta de afeto e evitam beijar e abraçar a criança. Essa falta não pode ser excessiva: o pai pode e deve mostrar o amor que sente pelo filho. Segundo Cris Poli, é preciso haver uma interação física com a criança também durante as brincadeiras. Às vezes o pai prefere não brincar de boneca com as filhas, por exemplo, por ficar constrangido, mas é preciso se adaptar. E fazer brincadeiras com interação mais pessoal – ficar somente no computador e no videogame não é uma solução. A criança precisa de afeto.

4. Não seja autoritário, mas tenha autoridade 

Muitos homens confundem autoritarismo com masculinidade e se tornam pais que se impõe por meio do berro e da ameaça. Para o psicanalista Rubens de Aguiar Maciel, especialista em desenvolvimento humano e paternidade, os pais devem evitar a imposição de regra pela regra. “É muito prejudicial as crianças serem obrigadas a fazer isso ou aquilo porque o pai mandou, sem que haja alguma explicação maior”, diz. A autoridade fica superficial, pois aquela ordem não faz nenhum sentido para a criança. 

Para Cris Poli, pais com perfil autoritário impedem a criança de expressar sentimentos e pensamentos com facilidade, pois ela não se sente respeitada. “Se um pai é autoritário e se impõe pela força e pelo medo, acaba inibindo a criança. Ela pode crescer mais tímida e introvertida, com dificuldade para se expressar”, diz. Limites devem ser construídos – e não impostos. 

5. Não seja excessivamente permissivo 

Na contramão dos pais autoritários estão os pais permissivos. Embora afetuosos, eles não se dispõem a estabelecer limites para os filhos. E terminam sendo ausentes. Segundo Cris Poli, os pais demasiadamente permissivos deixam de se posicionar e preferem deixar o filho fazer tudo o que quer. “É aquele pai que costuma dizer: ‘vê com a sua mãe’ e nunca toma as decisões”.

6. Se posicione como pai 

Para Cris Poli, o erro mais recorrente dos pais é não tomar uma postura em relação à educação dos filhos. “A ausência, a falta de posicionamento e de autoridade são uma carência muito forte”, diz ela. Essa regra vale não só para a hora de tomar decisões, mas também para os afazeres miúdos e os cuidados do dia a dia, como o banho, a comida e as brincadeiras. Até porque as modalidades de diversão e aprendizagem da mãe costumam ser diferentes da do pai. “O lúdico é importante e deve vir dos dois”, defende Quézia.

7. Exija seu espaço 

De acordo com a psicóloga Camila Guedes Henn, do Núcleo de Infância e Família (NUDIF) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a mãe também deve dar espaço para a entrada do pai na vida dos filhos. “Às vezes elas não acreditam muito na capacidade do pai de cuidar da criança, e é algo que não pode acontecer”, diz. A figura masculina também é importante e deve atuar em colaboração com a mãe, trocando opiniões sem que um desautorize o outro.

8. Seja um bom cidadão 

Um bom pai é também um bom marido e um bom cidadão. De acordo com o psicanalista Rubens de Aguiar Maciel, todo o ambiente ao redor da criança influencia na formação dela e a figura do pai também conta. Para os filhos crescerem da melhor maneira possível, portanto, os pais devem ser maduros emocionalmente. “O homem e a mulher precisam saber quais são os próprios valores diante de uma sociedade que muitas vezes os leva a conhecer pouco sobre si mesmos e a serem competitivos e consumistas”, resume ele. “Para ser um bom pai é preciso procurar, antes, ser um bom ser humano”, completa. 

Poatado por Robert Ferreira baseado no texto de Renata Losso.