Usar roupa apertada aumenta o risco de infecções nas regiões íntimas


Genitais precisam respirar e, para isso, a região tem que estar arejada.
Dormir sem calcinha também pode ajudar a prevenir infecções.

A vagina é uma região muito limpa, mas diversos fatores podem causar desequilíbrio nessa região, como mostraram o ginecologista José Bento e o infectologista Caio Rosenthal no Programa Bem Estar.
O excesso de higiene e o uso de roupas muito apertadas podem favorecer o surgimento de infecções nos genitais.
Dormir sem calcinha ajuda a prevenir esses problemas porque deixa a região íntima arejada. Para evitar que a temperatura nessa região aumente, é preciso evitar também roupas apertadas, quentes e com tecidos sintéticos, que dificultam a transpiração e favorecem a proliferação inadequada de microorganismos, especialmente do fungo Cândida.

Além da infecção causada por esse fungo, há outras duas que são as mais comuns, causadas por diferentes bactérias, como a Gardnerella e pelo protozoário Trichonomas, como mostrou o infectologista Caio Rosenthal.
Todas essas infecções causam corrimento na mulher, mas a cor da secreção pode dar uma dica de qual é a infecção.
O fungo Candida, por exemplo, tem o corrimento esbranquiçado e pode causar coceira. Já o Trichomonas causa corrimento amarelado, com ardor e vermelhidão na mucosa vaginal, e a Gardnerella dá corrimento acinzentado, com um odor desagradável.
No caso do fungo Candida, ele é responsável por 20 a 25% dos corrimentos genitais infecciosos e pode ser encontrado em diversas partes do corpo. Em situações de estresse, doença, excesso de calor e umidade, esse fungo pode se proliferar além do normal, o que provoca coceira, desconforto e o corrimento.
É importante alertar que mesmo mulheres virgens também podem ter essa infecção, o que não é o caso da infecção por Trichonomas ou Gardnerella, que são doenças sexualmente transmissíveis.
Um dos sintomas dessas infecções são também os gânglios, que aparecem principalmente na virilha, na axila e no pescoço.
Eles têm o tamanho de um grão de feijão e incham quando há uma infecção. Esse inchaço é um alerta de que algo está atacando o organismo, segundo o infectologista Caio Rosenthal.
Higiene
Cuidar das regiões íntimas é importante, mas o excesso pode ser um problema.
Lavar com água e sabão muitas vezes ao dia pode causar um desequilíbrio na quantidade de microorganismos e favorecer a invasão de outros mais oportunistas. A recomendação é que essa região seja higienizada apenas uma vez ao dia.
Para as mulheres, o uso do absorvente também deve ser administrado da maneira adequada. A eficiência e a segurança desses produtos depende do período em que ele é utilizado - os médicos recomendam trocá-lo em, no máximo, até 4 horas.
Há dois tipos, os externos e os internos, que podem ser escolhidos de acordo com a situação.
A cobertura de algodão dos absorventes externos é mais suave para a pele, mas os internos permitem que a mulher faça movimentos mais amplos.
Algumas mulheres reclamam de dor ao usar o absorvente interno, mas isso é sinal de má colocação.
Ele é colocado em uma região sem nervos, o colo do útero, e por isso não causa dor. Além disso, como ele absorve o fluxo antes de sair do corpo, evita também odores e manchas.

Postado por Robert Ferreira com base em artigo do Programa Bem Estar, da Rede Globo.

AMBULANCIATERAPIA, MAIS UM HOSPITAL DE QUEBRADOS OU EDUCAÇÃO E FISCALIZAÇÃO?

Náiguel Castelo Branco
Farmacêutico-bioquímico

Em visita ao Estado do Piauí, o então Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, algumas idéias foram levantadas, dentre elas em uma entrevista, o âncora pergunta ao gestor público de um grande hospital público do Estado do Piauí:
Dr. E a solução para demanda existente atual que o HUT recebe?
O Dr. Responde: Mais um hospital  de ortopedia.
Com esta resposta o gestor corrobora  para constatação de que realmente a grande demanda é por acidentes envolvendo motocicletas (motos) no Estado do Piauí, sendo a maioria dos casos envolvendo traumas no crânio, ou seja, a ausência do capacete em sua grande parte!

Como traumas na região da cabeça advindas de acidentes com motocicletas já exige maior complexidade de intervenção médica o que faz o gestor do hospital municipal ou regional, principalmente quando mal equipado?

Sem saída, AMBULANCIATERAPIA!

É fato e observável a quantidade de pessoas acidentadas em motocicletas no interior do Estado do Piauí, motivo de matéria em reportagem a nível nacional pela Rede Globo de Televisão.

Assim como a velha máxima prevenir é melhor e mais barato que remediar, educar e fiscalizar pode sim reduzir os gastos dos cofres públicos, danos materiais e danos psicológicos sofridos pelos acidentados e pela família que sofre a dor e a companha a dor do acidentado, que quando não vem a óbito, pode levar meses de recuperação ou não, ou quem sabe felizmente recupera-se totalmente.

Quem não conhece alguém que já se acidentou de motocicleta? Quase que comum!!

Educar através de programas municipais de prevenção de acidentes, palestras ou disciplinas desde as séries menores para crianças, como educação no trânsito e proteção e prevenção de acidentes. Além de revisão de engenharia de transito com redutores de velocidades eletrônicos, lombadas, rotatórias em cruzamentos críticos e atualização de sinalizações. Quem sabe crianças conscientizadas desde cedo levem a formação de uma nova geração menos suicida em cima de motocicletas!

Cabe não somente cobrar à gestão pública, mas dentro de casa educar também sobre cuidados e limites. Pois o vizinho acidentado pode ser você! Azar ou falta de cuidado? Fatalidades acontecem... Mas minimizar com EDUCAÇÃO E FISCALIZAÇÃO também é possível! Claro um hospital a mais sempre bem-vindo e com atendimento otimizado. 
Da coluna do Farmacêutico-bioquímico Náiguel Castelo Branco no site www.luzionline.com.br

ONG quer que candidatos criem mais ciclovias em Teresina


De acordo com o último levantamento feito pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) referente ao mês de junho 2012, 331.819 veículos circulam por Teresina, entre veículos de pequeno e grande porte. 

Como consequência, os engarrafamentos estão cada vez mais constantes, e é notório o aumento do barulho e da poluição. A situação tende a piorar e num futuro próximo será inevitável tomar medidas radicais e restritivas do tráfego, compartilhando de mais uma das típicas mazelas dos grandes centros.
Com o intuito de amenizar o transtorno, a ONG + Vida elaborou um projeto “Eu quero pedalar com segurança!” que visa a implantação de ciclovias - uma medida simples e eficiente que pode contribuir para a qualidade de vida de todos os teresinenses. A ciclovia atende aos anseios dos que desejam dar uma volta turística, um simples passeio contemplativo, e até mesmo aos ciclistas mais rápidos, tão carentes de espaço seguro para treinamento esportivo.
Implantar soluções de melhoria das condições do trânsito é um desafio para o poder público, é tema de saúde pública! “Nem é preciso dizer que os acidentes de trânsito, envolvendo veículos motorizados, ciclistas, carroças e pedestres, congestionam o sistema de saúde. Sem falar das alergias à poluição que afligem as famílias”, argumenta João Freitas, presidente da ONG.
A ONG + Vida enviou aos candidatos à Prefeitura de Teresina questionamentos, por meio de entrevista, sobre quais seriam as soluções a serem empreendidas para melhorar as ciclovias da capital e seus posicionamentos sobre esta forma de transporte saudável e sustentável. E para os cidadãos, lançou um abaixo-assinado digital para levar a problemática ao Executivo e que pode ser votado no endereço eletrônico www.ongmaisvida.org.br/ciberativismo.

Da redacao@cidadeverde.com

Dormir bem também ajuda a perder peso


Dormir é antes de qualquer coisa uma necessidade. Muito, pouco, quase nada, dormir bem ou mal, o fato é que nenhum de nós, enquanto Ser Humano resiste sem dormir. Desde pequenos aprendemos que dormir faz parte da nossa vida, e no fim de contas dormimos em média 24 anos, numa média de 8 horas diárias.
Durma em média de 6 a 8 horas por noite. Ter um bom descanso é essencial para manter a saúde. Se o corpo não tem uma pausa, acaba solicitando mais alimentos para se manter bem. O apetite aumenta juntamente com a ansiedade e acaba criando a necessidade de mais comidas.


Postado por Robert Ferreira com base em artigo publicado na YAHOO – Brasil – Mulher.