Porta da dignidade e do respeito

Trazidos para a legalidade, hoje empreendedores individuais podem anunciar o seu negócio, vender ao governo, contratar auxiliar e abrir conta bancária !!!



Na história do Brasil, temos exemplos de decisões que promovem avanços na estrutura da sociedade e da economia.


São os casos, por exemplo, da legislação trabalhista, consolidada no governo Getúlio Vargas, e do impulso à industrialização, no governo Juscelino Kubitschek.


Estamos vivendo mais uma dessas transformações importantes, com desdobramentos a serem mensurados adiante.


Refiro-me à legislação que criou o Simples Nacional e o empreendedor individual, fruto de um consenso progressivo entre as demandas da sociedade, o Congresso e os governos federal, estaduais e municipais. Quando comecei a trabalhar com esse tema, há mais de 15 anos, ninguém acreditava que chegaríamos tão longe.


A determinação do então presidente Lula fez com que aprovássemos, em 2006, o novo Estatuto das Micro e Pequenas Empresas. Instituiu-se uma série de medidas de estímulo ao empreendedorismo. Dentre elas, estava o Simples Nacional (regime diferenciado de tributação), que reduziu fortemente os impostos para o setor.


Hoje, seis milhões de micro e pequenas empresas se beneficiam das novas regras, contribuindo para o desenvolvimento do país. São responsáveis por 79% dos novos empregos gerados no Brasil.


A criação do empreendedor individual foi o passo seguinte. Pela primeira vez, o Estado passou a dedicar políticas efetivas de inclusão para os cidadãos que trabalhavam na informalidade, desprotegidos.


Desde 2009, formalizaram-se quase dois milhões de pequenos negócios que faturam até R$ 60 mil ao ano. Novas oportunidades se abriram aos ambulantes, aos pipoqueiros, aos cabeleireiros, aos feirantes, aos comerciantes e aos profissionais das mais de 450 atividades que existiam à margem da sociedade.


Segundo pesquisa do Sebrae, 60% dos empreendedores individuais entraram no sistema para obter o registro do seu negócio -isso derruba a tese de que eles preferem a ilegalidade. O público pesquisado está se preparando para crescer dentro do Simples, pois 87% pretendem gerir sua própria microempresa. O grau de satisfação também é elevado: 95% recomendam a formalização aos amigos.


Essa é uma política pública com reflexos muito importantes para a sociedade. Os empreendedores individuais conquistaram a liberdade de trabalhar, de anunciar o seu comércio, de participar das compras governamentais, de contratar auxiliar, de abrir conta bancária e de fazer muito mais.


Eles ganharam dignidade e autoestima, têm CNPJ e, hoje, apresentam-se como empresários.


A presidenta Dilma Rousseff seguiu em frente. Reduziu a contribuição previdenciária de 11% para 5%, simplificou ainda mais a vida dos empreendedores, permitiu o parcelamento de dívidas e ampliou o acesso ao crédito.


Hoje, compreende-se a enorme força dos pequenos. A partir dos municípios, eles movimentam a economia brasileira. É muito importante continuar essa caminhada. Tudo para que mais brasileiros possam conquistar um lugar ao sol, espalhando essa luminosidade para a família e para a sociedade.


Texto de JOSÉ PIMENTEL (piauiense e senador pelo PT-CE. Foi ministro da Previdência Social (2008-2010) e é líder do governo no Congresso), postado pela Analista do SEBRAE/PI, Valclêdes Moura.


Pessoas obesas sentem mais dor

Estudo mostra que quem tem mais gordura corporal sofre mais dor muscular

Uma nova pesquisa, feita pela Universidade Stony Brook, analisou mais de um milhão de pessoas e chegou à conclusão que quem está acima do peso ideal sente mais dor – e quanto mais pesado o indivíduo for, maior a sua sensibilidade.

Segundo um dos cientistas que realizou a pesquisa, Arthur Stone, os resultados só confirmam o que estudos anteriores já revelaram. Em 2003, por exemplo, pesquisadores analisaram irmãos gêmeos e descobriram que os mais gordinhos sempre sentiam mais dores musculares e enxaquecas. E o impacto do peso nas juntas não é o único fator que tem um papel importante nesta questão – a depressão, muitas vezes causada pelo próprio sobrepeso, parece contribuir.

No novo estudo, mais de um milhão de pessoas foram entrevistadas por telefone. As perguntas envolviam anotaram seu peso, sua altura (para que os cientistas pudessem calcular o Índice de Massa Corporal, o IMC) e queixas em relação a dores.

Ao fim da pesquisa, foi verificado que as pessoas com sobrepeso (IMC de 25 a 30) se queixam 20% a mais de dor, enquanto nos obesos (IMC maior que 30) a dor era 60% mais freqüente.

Acredita-se que os quilos a mais possam afetar o bem estar psicológico das pessoas e, quando isso acontece, o indivíduo tem mais chances de desenvolver inflamações, além da depressão, que já foi associada a maiores níveis de dor.

Outro fator levantado pelos pesquisadores é que a dor “causada” pela obesidade forma um ciclo vicioso. Como sente desconforto muscular, a pessoa não faz tanto exercício quanto deveria e acaba ganhando mais peso, que, por sua vez, causa mais dores.

Postado no site GALILEU

Mercado de Trabalho para Gestor no Agronegócio

Por que está em alta?
As fazendas já não são administradas apenas pelas famílias, com a competição no mercado e o grande número de produtores, é preciso ter uma gestão profissional. É preciso ter visão do negócio, quem não conhece todo o processo de produção perde oportunidades. A demanda por esses profissionais é grande no Centro-Oeste e na região nordeste do estado de São Paulo.

O que faz?
Traça as estratégias para a colheita e a distribuição das safras. Realiza as negociações e coordena as atividades de uma propriedade rural.
Formação:
Tecnólogo em gestão de agronegócio ou nível superior em administração com especialização na área
 Salário:
Entre R$ 5,5 mil e R$ 6,5 mil

Acordo comercial fortalece apicultores do Piauí

Parceria vai aumentar a comercialização do mel nos mercados interno e externo



Teresina - Os produtores da Central de Cooperativas Apícolas do Semi-Árido Brasileiro (Casa Apis) e da Cooperativa Mista dos Apicultores da Microrregião de Simplício Mendes (Comapi) firmaram acordo de cooperação comercial. O objetivo é aumentar a comercialização do mel, tanto no mercado interno, quanto para o exterior. “Com a parceria, os apicultores adquirem maior poder de barganha, o que contribui para fortalecer o setor”, comenta a consultora do Sebrae no Piauí, Mercês Dias.
 
Dezesseis contêineres, o que corresponde a 19 toneladas de mel, serão exportados para os Estados Unidos e para a Europa. Cada quilo do produto será vendido a US$ 3,10. “Esse preço diferenciado é resultado da certificação para Comércio Justo ou Fairtrade conquistada pela Casa Apis”, acrescenta Mercês. Os requisitos para conquistar o selo de Comércio Justo são responsabilidade social, sustentabilidade e competitividade no setor de agronegócios. Entre os benefícios da certificação está o prêmio repassado aos produtores que fazem parte dessa modalidade de comércio.
 
Os produtores piauienses já ganharam mais de R$ 60 mil em premiações. Esse montante será aplicado na estruturação das unidades de extração de mel e em equipamentos de classificação do produto, como colorímetros e refratômetros. “O êxito obtido com a comercialização do mel se deve à qualidade do produto, às certificações orgânicas, e à inserção no Programa Alimento Seguro, PAS Mel, e no Comércio Justo”, destaca a consultora do Sebrae.
 Em 2011, os apicultores ligados à Casa Apis produziram mais de 700 toneladas de mel, sendo que 500 toneladas do produto foram destinadas ao mercado internacional.


Postado na Agência Sebrae de Notícias Piauí

Pais e mães devem voltar à escola para aprender a educar filhos

Um laboratório foi criado na Grã-Bretanha para educar pais e mães, visando fazer com que eles entendam a função ao dar à luz a uma criança. O laboratório reúne cerca de 50 mil pais e mães que se declaram incompetentes para educar os filhos. Não basta ter um filho e esperar que a educação dele caia do céu. Muitas pessoas acabam tendo um filho em momentos inapropriados, por não possuírem condições ou por serem jovens demais. Os motivos para não conseguir dar a educação necessária para os filhos são inúmeras, mas nem todos reconhecem isso. Muitos pais acabam educando os filhos de maneira errada. Não que exista uma manual de educação e que deva ser seguido, mas o bom senso deve existir e os pais deveriam reconhecer isso e procurar ajuda, caso assumam que não possuam capacidade suficiente para isso.


Educação para pais e mães

Uma medida diferente, mas útil, está sendo adotada na Grã-Bretanha. Está sendo criado um laboratório com cerca de 50 mil pais e mães que se declaram incompetentes para educar os filhos. Todos os pais e mães do laboratório possuem filhos menores de cinco anos e ganharão do governo um voucher de 100 libras (R$275) para financiar aulas. O laboratório será realizado para que todos os pais e mães entendam sua função no mundo ao dar à luz uma criança. A preocupação com relação a educação dos filhos veio do primeiro-ministro inglês, David Cameron, que está muito preocupado com a “decadência moral” e a falta de valores que tomam conta de jovens e crianças hoje em dia. Essa preocupação se acentuou quando ocorreram os distúrbios de rua e destruições de patrimônio público em Londres. Na educação para pais e mães, eles irão aprender a se comunicar melhor com os filhos e aprender como administrar os conflitos que possam ocorrer dentro de casa, sem usar de violência, apenas da autoridade.

Postado no site www.sempretops.com