O ANO VAI MUDAR. E VOCÊ?

A chegada do ano novo é uma época interessante. Primeiro porque as pessoas guardam as esperanças de uma vida melhor para um dia que na prática, é igual a qualquer outro. Segundo porque é nesta época que as pessoas começam a fazer as constatações sobre como foi o ano para si – e principalmente repensam os erros cometidos, os arrependimentos, os carboidratos a mais – e chegam a conclusão de que no dia primeiro de janeiro haverá um pantheon de mudanças (que muitas vezes ficam no papel).
Mudança é uma coisa boa. Quem gostaria de comer todo dia a mesma coisa? Mas porque as pessoas esperam a virada de um ano, para em teoria, ter uma mudança de vida – que deveria ter acontecido antes, e que provavelmente vai continuar sendo arrastada para a “próxima segunda eu começo” – De onde vem essa idéia?
Acredito que a virada de ano tenha essa importância simplesmente pelo fato de ser como uma troca de capítulo do nosso livro, que escrevemos com as memórias de nossa vida. Então poderemos separar a nossa vida em etapas, ou anos, como preferir – E é o que acontece, repense se você no ano passado é o mesmo “você” de hoje – Tendo assim a sensação de que teremos uma nova chance.
O importante disso então é aproveitarmos essa chance. Então que tal, o ano esta mudando, e você, vai mudar também? Que tal fazer algo novo, ser alguém novo, para talvez assim, descobrir sensações novas? 2011 está chegando. Pense em quem você foi em 2010 e quem você vai querer ser em 2011. Tire da promessa o seu desejo.

Feeeliz 2011

Autor Henrique Andrade, paulista majoritário do blog MCF.
QUE O NATAL, EM LUGAR DE SER APENAS UMA DATA, SEJA UM ESTADO DE ESPÍRITO A NOS ORIENTAR AO LONGO DE TODA A VIDA.
BOAS FESTAS

A MULHER QUE OUSOU TER TUDO

A vida da atriz Angelina Jolie é a antítese da lagarta que queria ser borboleta. Angie, para os íntimos e fãs, odiava o assédio precoce da imprensa por sua beleza agressiva, marcante desde cedo, e por ser filha de uma celebridade.
Nada acostumada com os flashes e câmeras de TV que corriam atrás do pai Jon Voight e conseqüentemente da família, Angelina fez tudo o que pode mostrar seu lado B: quando criança, afirmava que queria ser vampira; comandou um grupo de beijoqueiras que caçavam e atacavam meninos no jardim de infância; na adolescência e juventude casou-se com o primeiro garoto por quem se apaixonou, tomou ácido, cobriu-se de tatuagens, saiu de casa e foi morar com o “marido”, casou com uma mulher, casou de novo com um homem feio e mais velho...

Se só de olhar, Angelina Jolie Voight já é uma mulher que provoca impacto, admiração – quando não devoção – excitação e desejo entre homens e mulheres ao redor do mundo, conheça-la a fundo só reforça os sentimentos. A atriz e embaixadora da ONU é desnudada na biografia que leva o seu nome, escrita pela jornalista americana Rhona Mercer, e que tem o instigante subtítulo de “A história jamais contada da superstar que ousou ter tudo”.  A publicação no Brasil é da Ediouro (R$ 39,90).
Rhona conhece o mundo dos ricos e famosos, editora da revista New e já entrevistou inúmeras estrelas do showbiz. Nada condescendente com a biografada, a jornalista nos apresenta uma Angelina insegura e temerosa, algo perdida num mundo que quer lhe trazer para os holofotes. Angie é mostrada como uma pessoa que se permitiu experimentar a si e aos outros, até se encontraR nos braços de um dos homens mais desejados do mundo.
Muitos podem estar se perguntando por que uma atriz como ela pode ganhar uma biografia. A resposta é simples: Angelina Jolie conseguiu pautar o comportamento do star system com sua ousadia e sinceridade. Foi ela quem atraiu os olhares para a adoção de órfãos em países pobres do mundo. Foi ela também quem onerou o mercado de cobertura da gravidez de celebs de todos os quilates. Foi ela ainda quem aumentou a especulação sobre traições e fins de casamento em Hollywood...
Atriz esforçada e detentora de um Oscar, tirado das mãos de Winona Rider em “Garota Interrompida”, Angie também soube trabalhar sua imagem e transmutá-la de devoradora de homens em mãe dedicada e ativista de causas humanísticas, isso tudo sem perder a sensualidade que lhe é nata. Pode até não ser uma grande atriz, nem ter feitos filmes memoráveis, mas Angelina Jolie é, sem dúvidas, uma das mulheres mais interessantes de seu tempo.

Postado na Coluna Comteporama - Eugênio Rego (www.cidadeverde.com)

AUSÊNCIAS QUE O TRÂNSITO DEIXOU

Quando um trabalho é bem feito, sou favorável que ele seja publicado e republicado em todos os meios possíveis - SEMPRE - com o crédito de quem criou, produziu ou escreveu.

O que trago nesta postagem, aos meus amigos visitantes deste espaço, é uma matéria da jornalista Kamila Almeida (kamila.almeida@zerohora.com.br) do jornal Zero Hora de Porto Alegre (RS). Ela fez uma reportagem especial sobre "Ausências que o trânsito deixou" publicada dia 14 de novembro de 2010.

Pretende-se com a reprodução da matéria, que as famílias, ao lerem, pensem em iniciativas controladoras para que não venham a ser as próximas a viver essa situação. Como verão as estatísticas e cases são do Rio Grande do Sul, mas não diferem muito de outras cidades de grande e médio porte desse nosso Brasil.
Robert Ferreira

A cada cinco horas, uma família é dilacerada pela notícia da morte brutal em acidentes no trânsito gaúcho. Histórias particulares se condensam em estatísticas, como as 1.405 vidas ceifadas de janeiro a outubro deste ano, segundo o Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN).

Do total, 359 não chegaram aos 30 anos de idade — e 259 ficaram entre os 18 e 24 anos. Atordoados diante da lógica invertida, casais que perderam filhos eternizam a última lembrança de seus tesouros: o quarto.

O colorido impregnado no dormitório juvenil contrasta com o caminho acinzentado que os pais passaram a percorrer. As flores, a luz da vela e os adornos típicos de quem, aos 18 anos, ainda tateava no mundo adulto são os itens visíveis do quarto de Alessandra Andreolla Feijó, filha do empresário e vice-governador Paulo Afonso Feijó, 52 anos, e da professora de educação física Lisette, 49 anos.

- Nos primeiros seis meses eu dormia aqui, vez por outra. A sensação é de que, no quarto, estamos mais perto. Era o cantinho dela — conta Lisette.

Luanda Patrícia, filha dos empresários Eliane, 37 anos, e Roque Redante, 43 anos, de Guaporé, também tinha 18 anos quando partiu. O dormitório rosado ficou intacto. Num bloco, Luanda deixou rabiscados 45 desejos que ela calculava alcançar antes dos 35 anos. Cumpriu, pelas suas anotações, apenas três: "dançar em cima de um palco loucamente", "dormir com a roupa que saiu" e "viajar com as amigas".

Em Flores da Cunha, a empresária Noeli Agostinetto, 38 anos, mãe de Willian, 19 anos, quis fazer diferente. Logo após a morte do adolescente, tentou se desfazer de tudo, mas já na primeira doação, o coração apertou. Ela e o marido, Cladecir, 44 anos, acabaram vencidos, e as recordações de azul até hoje predominam nos 11 metros quadrados do cômodo incólume.

Ezequiel foi fruto da oitava tentativa de Marta Maria Pretto de engravidar. Quinze anos depois, com a morte do marido, o garoto virou a família de Marta. Mais três anos se passaram e o filho, de 28 anos, se foi, lançado contra a traseira de um caminhão.

- Eu sinto o cheiro dele. Tem vezes que é mais forte. Acho que depende de mim, de como estou — confidencia a mãe.

Quando a garganta da costureira Maria de Lourdes Webber Raupp, 59 anos, engasga, ela solta um berro, para dor da vizinhança. Dia desses, na pequena Dom Pedro de Alcântara, no Litoral Norte, gritou de saudade das traquinagens de Gabriel, 22 anos. O som, estridente, ecoou a ponto de despertar solidariedade. Ela recusou e explicou:

- Deixa eu gritar. Preciso aliviar o peito.

Na casa de Odete da Luz, 53 anos, e do marido, Edemar Rossetto, 57 anos, no município de Novo Barreiro, até a extensão do telefone é mantida no quarto de Everton, morto aos 29 anos, cuja despedida paralisou a vida do casal, há nove meses, até na arrumação da casa.

- Ele dizia que a cortina da sala incomodava. Sempre a prendia em um vaso de flores. Foi o que fez pela última vez antes de sair na tarde do acidente. Desde então, não consegui mais soltar a cortina — conta a mãe.

Os jovens tombados nessa guerra urbana deixam planos incompletos. Mariana ainda cultivava desejos infantis, aos 11 anos, quando partiu, forçando Nara e Clóvis Rodrigues a zelar por ursos de pelúcia, Barbies, roupas e sapatos da menina, intocados desde a ausência da filha única.

As histórias se cruzam e se repetem. Pais e mães carregam consigo objetos de valor inestimável. Noeli usa a corrente e o crucifixo de Willian, e o pai, um anel do garoto. Lisette adotou a gargantilha preta com pingente dourado em forma de coração, mimo de Alessandra. Eliane não desgruda da aliança que Luanda usava no dia da partida.

A dor das famílias amplia a sensação de impotência. Sonham em mudar o cenário dessa guerra que leva para o túmulo jovens que não se alistaram. No especial, as imagens retratam sete histórias paradas no tempo.

TERESINENSES DE COSTAS PARA SEUS DOIS RIOS

 
Banhada por dois rios, com orlas fluviais que se estendem por pelo menos 30 quilômetros em áreas urbanas, Teresina vive de costas para o Parnaíba e o Poti. Na verdade, quando se voltam para os rios, seus moradores fazem um comovente esforço para matá-los.

Sobram exemplos ruins de como lidamos com os dois rios. Fiquemos, porém, em dois.

Galerias fluviais são usadas por gente sem consciência para lançar fezes no rio Poti, sobretudo. Não sem razão, a água do rio virou um caldo de cultura de microalgas, aguapés e outras plantas aquáticas que se deliciam com a gigantesca quantidade de coliformes fecais.


No rio Parnaíba, a permissividade peculiar do poder público, fez com que surgisse ao longo da Avenida Maranhão uma lavanderia de carros a céu aberto. O rio oferece água de graça. Em troca, recebe metais pesados. Os bacanas com seus carros muito caros economizam uma merreca e dão sua enorme contribuição para o falecimento do maior rio do Nordeste.

A cidade pode e deve resdescobrir a importância e o uso dos dois rios. É fundamental tirar proveito deles sem esperteza, má-fé e predação. O uso racional dos dois rios para lazer, práticas esportivas e pesca é algo que Teresina precisa ter de volta.

A tarefa de olhar para os rios, dar-lhes utilidade e salvá-los de um triste destino consiste em muito esforço, estudos,o planejamento de ações que vão desde a construção de barragens de regulação da vazão do Poti até o detalhamento de todas as atividades que podem ser feitas nas suas águas e do Parnaíba. Mas o começo dessa conversa se chama criação do comitê de bacia. Coisa que nunca ninguém se dispôs a fazer.

Por Cláudio Barros (novo título postado por Robert Ferreira)

VOCÊ SABIA QUE SORRIR FAZ BEM À SAÚDE ?

Está comprovado que bom humor e otimismo vacinam nosso corpo contra todo tipo de doença. O funcionamento do corpo melhora e várias dores diminuem visivelmente.
Quem sorri estimula o cérebro a liberar endorfina e serotonina — substâncias responsáveis pela sensação de prazer e felicidade. Essas substâncias proporcionam uma sensação de leveza e bem-estar, além de ativarem o sistema imunológico. Essa imunização ajuda a prevenir, principalmente, doenças ocasionadas por elevado grau de estresse.
O sorriso combate a depressão e o estresse, diminui a pressão arterial, melhora a digestão, desintoxica o organismo, espanta a dor e até deixa a pele mais bonita. Além disso, se você está sempre sorrindo, as pessoas irão querer sempre ficar perto de você e sua convivência social será muito favorecida.
Sorrir é um remédio sem efeitos colaterais; não precisa de prescrição e é de graça. Por isso, pare de franzir a testa e solte uma boa gargalhada sempre que possível que os benefícios virão.

O que acontece quando sentimos raiva?

Quando sentimos raiva, nosso corpo responde liberando dois hormônios que enfraquecem o sistema imunológico: estradiol e adrenalina. Portanto, quem sente raiva está sujeito ao surgimento de doenças ou ao atraso na recuperação de doenças já existentes. É praticamente impossível eliminar todos seus momentos de raiva. Por isso, o importante é estar consciente para que estes momentos sejam cada vez menos freqüentes e duradouros no seu dia-a-dia.
Cultivar o bom humor deve ser uma filosofia de vida para todos. Você deve reconhecer as emoções boas ou más e respeitá-las. Mudar a forma de olhar para a vida não é fácil, mas é bastante possível com treinamento.
Por exemplo, se você se encontra em um congestionamento de trânsito… vale a pena perder a cabeça? É claro que não! Tente sempre olhar o lado positivo das coisas. Por que não tirar este tempo para ouvir música, conversar, ou pensar e fazer planos? Sempre procurar o lado positivo das coisas pode parecer um conselho simples demais, mas tente fazê-lo e veja como todo o mundo ao seu redor se modifica.

Cuide do seu bem-estar

Esteja mais atento às coisas simples da vida: dormir melhor, caminhar em uma praça, estar com os amigos. Cuide bem de seu corpo e mente para ter bem-estar e auto-estima. Procure sempre se conhecer para saber o que lhe dá mais prazer. Tudo isso leva naturalmente ao sorriso.
Incorpore o bom humor no seu dia-a-dia. Vista-se de sorrisos e abrace o mundo com toda a sua atenção e delicadeza.
E você já sorriu hoje?

Site Beleza & Saúde

Você já viu um chester antes dele ir para a mesa?

Sim, o chester existe. Ele é um frango com peito e coxas rechonchudos, mas com pouca gordura. Segundo a Assessoria de Imprensa da Perdigão, 70% da carne é concentrada nesses 02 locais. A ave atinge sua idade de abate pesando cerca de 04 kilos.
Em 1979 a empresa enviou ao exterior 02 dos seus principais Técnicos especialistas em avicultura com a missão de procurar uma nova linhagem. Em sua busca encontraram uma empresa que trabalhava suas aves com o objetivo de melhorar o resultado das carnes e que havia desenvolvido uma ave tipo roaster, com maior quantidade de carnes nobres. Então foi comprado esse pacote genético que permitia introduzir a criação das aves no Brasil.
No final da década de 80, por questão de proteção sanitária, foi desenvolvido um projeto para construção de uma nova granja exclusiva para pesquisa a desenvolvimento genético da ave chester. A nova granja foi inaugurada em 1992 em Aceburgo, Minas Gerais.
Apenas os melhores animais são selecionados para reprodução com base no acompanhamento criterioso de cerca de 45 informações. Com o processo de melhoramento genético, as características importantes que dão identidade à ave são melhoradas, geração após geração, e transmitidas aos filhos.