Inovação no Agronegócio é tema de Seminário em Maceió

Os temas apresentados no seminário apresentaram 02 vertentes: uma sobre tendencias, desafios e oportunidades para o agronegócio e outra apresentando casos de sucesso aos empreendedores rurais.

Dentre os casos apresentados, destaque para a Associação de Produção Artesanal de Cosméticos, de Maravilha/AL (Natu Capri), inteiramente formada por mulheres; a produção e exportação de melão orgânico em Mossoró/RN; o Sítio do Moinho, do Rio de Janeiro, que comercializa hortifrutigranjeiros orgânicos e a Casa Apis, de Picos/PI, com sua estruturação como Central que integra 09 cooperativas de apicultores do Piauí e Ceará. A Casa Apis exporta mel certificado como orgânico e Comércio Justo (Fair Trade), para os mercados americano e europeu, sendo a apresentação feita por Edmilson Nunes, Diretor Administrativo e Financeiro da Casa Apis e Robert Ferreira, Consultor do SEBRAE/PI.

Por Robert Ferreira

Castanha de caju com bronzeado light

Natural. Torra especial em forno rotativo garante um produto com sabor sutil, de textura crocante por fora e macia por dentro.
De tão branquinha, parece até que a castanha de caju da foto ao lado não está torrada. Mas está. E no ponto. A cor de palha faz lembrar a da macadâmia e a textura, crocante por fora e macia por dentro, remete ao pistache. A grande surpresa é o sabor: sutil, natural e levemente salgado.
Produto tipo exportação, é made in Piauí. Mas, para prová-la, você não precisa ir até o Estado. Se estiver em São Paulo, vá ao Empório Chiappetta, do Mercado Municipal ou do Shopping Eldorado.

O tradicional armazém, fundado em 1908, comercializa com exclusividade a castanha piauiense. Graúda, vendida a granel ou em pacotes de 500g e de 1 kg, ela vale quanto pesa. Custa R$ 44 reais o quilo.

A torra ao natural é feita em um forno rotativo com temperatura entre 70°C e 80°C. O aroma e a mudança de cor servem de guia para o torrador. A quantidade de sal também é importante. "Ele ajuda a deixar a torra mais homogênea e protege a castanha", diz Leonardo Chiappetta, proprietário do Empório.
Foi Chiappetta quem apresentou a técnica aos produtores da Cooperativa dos Cajucultores do Piaui/COCAJUPI. "Eles já tinham o equipamento, mas não o usavam porque a tradição de fritar no óleo era mais forte."

Por Robert Ferreira

Carlos Santana fecha parceria com vinícola

Não é só de música que Carlos Santana vem se dedicando. O músico deve lançar em breve uma linha de vinhos com o seu nome. Em parceria com uma vinícola californiana Munn Napa, Carlos Santana deve colocar nas lojas americas em agosto próximo, um vinho safra 99 composto pelas uvas Pinot e Noir e também pela Chardonnay, tendo como resultado uma mistura aprovada pelo artista.

As primeiras garrafas que chegam ao mercado em breve, devem custar R$ 135,00. O mais recente disco de Carlos Santana "All that I Am" deve ser lançado na mesma época.

Fonte: tdm/rockonline/notícias

Robert Ferreira executando sua versão do Hino Nacional Brasileiro

Minha interpretação para o Hino Nacional Brasileiro. Busquei uma execução simples em forma de toada, daquela que considero umas das músicas mais bonitas que conheço.

Campanha "Meu dia pede mel"



Você somente se lembra do mel quando está com tosse? Pois saiba que ele não serve só para fazer remédio. O produto pode ser utilizado de diversas maneiras, na culinária e também para tratamento estético.

Mostrar os diversos usos do mel de modo a incentivar o seu consumo é o objetivo da Campanha "Meu dia pede mel", lançada no último dia 19 de maio pela Confederação Brasileira de Apicultura/CBA, SEBRAE e Fundação Banco do Brasil. Os benefícios estão sendo divulgados em rádios, rádio, TV, jornais, feiras, folders e na Internet. O site, por exemplo, traz receitas culinárias e dicas de beleza. É possível também fazer download de wallpapers e enviar vídeos.

Segundo a CBA a meta no primeiro ano da campanha é ampliar o consumo do mel em 10% e, no segundo ano, 15%. Os brasileiros consomem apenas 128 gramas/ano, bem menos que nos Estados Unidos ou países da Europa, onde o consumo supera 1,5 kg por pessoa/ano. O Brasil produz 50 toneladas/ano de mel destinadas ao mercado externo e interno. A campanha também prevê capacitação para os apicultores. O SEBRAE trabalha com aproximadamente 60 projetos de apicultura em todos os países, envolvendo 13 mil apicultores.

Por Robert Ferreira 

Apicultores paraenses conhecem a experiência do Piauí na Feira do Empreendedor do Pará


A apicultura do Estado do Pará tem alcançado grande destaque nos últimos anos. Atualmente são atendidos mais de 08 grupos nos Projetos GEOR do SEBRAE, demonstrando a pujança do segmento no Estado, que conquistou em maio último, no Congresso Brasileiro de Apicultura realizado em Cuiabá/MT, o direito de sediar o Congresso de 2014.

Buscando conhecer experiencias que venham contribuir para esse crescimento e desenvolvimento, foi convidado Robert Ferreira, Gestor Regional do Projeto Apis Nordeste e Articulador dos Projetos de Apicultura do SEBRAE/PI, para fazer um relato dessa experiência.

A apicultura piauiense é referencia nacional por ser em grande maioria formada por associações e cooperativas de pequenos produtores, tendo alcançado grande crescimento, sendo o Estado um dos 05 maiores produtores do país e o maior do Nordeste. Detêm 02 empreendimentos da economia solidária que, juntos congregam mais de 1.500 apicultores. São certificados como orgânicos e Comércio Justo (Fair Trade), o que garante a comercialização de mel até 35% superior aos preços de mercado. Casa Apis e COMAPI, juntas já exportaram de janeiro a abril/2010, 735 toneladas de mel, representando um faturamento de R$ 3.629.694,00.

Por Robert Ferreira