Você já parou
pra pensar por quê os guitarristas parecem tão descontraídos e soltos no palco?
Alguns deles chegam até a parecer imortais, como o lendário Keith Richards do
Rolling Stones. Talvez eles apenas têm acesso a médicos realmente bons, mas
aqui vai outra possível explicação: a guitarra pode ser tão poderosa quanto
qualquer outra droga que no seu armário de remédios. Pesquisas mostram que empunhar
uma Fender pode melhorar mesmo o poder do cérebro, sua vida sexual, e muito,
muito mais:
1# Prazer
intenso
Quem precisa de groupies?
Simplesmente plugar sua guitarra e sair tocando é capaz de gerar um prazer
comparável ao de um orgasmo. De acordo com um estudo neurocientífico realizado
pela Universidade McGill, a música que você está ouvindo libera dopamina no
cérebro, a mesma química disparada durante o sexo. Uma verdadeira masturbação
musical!
2# Alívio do
estresse e dores crônicas
Seja o seu chefe ou as contas que te deixam pilhado, dar uma arranhada nas
cordas da sua Gibson ajuda a eliminar o estresse. Uma pesquisa feita pela
Escola de Medicina e Biosistemas Aplicados da Universidade Loma Linda descobriu
que o mal pode ser reduzido em nível genômico apenas tocando o instrumento.
Quando você bota pra quebrar acaba de fato revertendo a resposta do corpo à
pressão, o que também ajuda a reduzir dores crônicas, garante o Centro de
Pesquisas da Dor da Universidade de Utah.
3# Afie sua
mente
Será que Einstein também mandava um som na guita? Segundo um estudo escocês,
tocar guitarra -- ou qualquer instrumento musical -- aumenta as chances de
melhorar a atividade cerebral, o que pode ajudar a prevenir doenças mentais no
futuro. Pegue algumas cifras na internet e comece a estudar já!
4# Ganhe mais
resistência
Roqueiros costumam ter costeletas impecáveis -- e sistemas cardiovasculares
também. Pesquisadores holandeses observaram durante uma série de experimentos
que os pacientes que praticavam mais de 100 minutos por dia apresentaram quedas
significativas na pressão sanguínea e nos batimentos cardíacos em relação aos
que não empunharam as guitarras.
5# Seduza
completos estranhos
Ainda não consegue fazer a guitarra chorar? Não se preocupe. Só de carregar o
case dela você consegue aumentar drasticamente as chances das mulheres quererem
você -- mesmo que elas sejam completas desconhecidas. Publicada pelo Psychology
of Music, a pesquisa indica que elas tendem a associar a habilidade musical com
inteligência, compromisso, trabalho duro e aptidão física e, como não podia
faltar, a capacidade de ganhar dinheiro.
6# Mais
mulheres na sua vida
Ainda mais provas de que você não precisa de muito pra se dar em com algumas
garotas: pesquisadores israelenses enviaram recentemente solicitações de
amizade supostamente de um cara bem apessoado a 100 mulheres solteiras e
atraentes. Em metade dos pedidos o cara da foto de perfil estava segurando um
violão, enquanto na outra metade não estava. Somente cinco das 50 mulheres
aceitaram o pedido de amizade do cara com foto sem o violão. Já o aparecia com
o instrumento registrou 14 novas amizades com mulheres. Mas qual a razão para
tudo isso? Bem, segundo o estudo, a habilidade musical está ligada à
virilidade.
7# Faça
dinheiro
Você
pode não virar um astro de rock’n roll, mas a sua viola pode render uns bons
trocados. Pesquisadores da Universidade de Michigan descobriram que músicos que
têm contato com algum instrumento desde cedo - quando meninos - e o conservam
ao longo da vida são mais propensos a lançar uma invenção de sucesso: seja
através de registros de patentes, construção de um negócio e peças de
publicação.
8# Amplie o
poder do seu intelecto
Preso no trabalho sem as suas
seis cordas? Ainda assim você está treinando seu cérebro: De acordo com um
estudo da Universidade de Cambridge, os músicos continuam sendo criativos mesmo
quando não estão tocando seus instrumentos. Os pesquisadores descobriram que os
artistas visualizam a música em termos de forma para depois a colocar em prática.
A maioria não sabe disso, mas é uma maneira muito criativa de aprendizagem.
Postado por Robert Ferreira, com
base em artigo no site YAHOO MULHER - https://br.mulher.yahoo.com/
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