Cherini argumenta que, apesar de ser uma atividade relativamente forte, com um rebanho de 26 milhões de cabeças (17 milhões de ovinos e 10,4 milhões de caprinos), abrangendo 650 mil produtores, a ovinocaprinocultura não tem nem cadeia produtiva estruturada, o que limita e até desestimula o setor. “É um setor muito rentável para o produtor, mas completamente esquecido pelo Governo. Não tem escala para abates, nem frigoríficos, preços mínimos, políticas públicas, financiamentos. Queremos lançar ações que fortaleçam a atividade e a ideia é trabalhar por busca de incentivos, diminuição de impostos, linhas de crédito específicas, entre outras”, comentou o presidente, por meio da assessoria.
A Frente Parlamentar já conta com a participação de 228 parlamentares. A instalação foi articulada pela Associação Brasileira dos Criadores de Ovinos (Arco), cujo presidente é Paulo Afonso Schwab. O lançamento ocorreu na sede da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), seguido de um almoço oferecido pela Arco. O prato principal, lógico, foi à base de carne de ovinos.
São importantes os segmentos da lã e dos
criadores na ovinocaprinocultura, contudo contamos com o trabalho de outras lideranças
dentro da Frente Parlamentar. O segmento ligado aos abates
(frigoríficos/inspeção) e os efeitos da estiagem junto aos rebanhos nordestinos, são bons
temas que merecem igualdade de tratamento no âmbito da Frente Parlamentar, destaca Robert Ferreira, Analista do SEBRAE no Piauí, Gestor de Projetos de apoio ao segmento de ovinos e caprinos.
Postado por Robert Ferreira com base em notícia do portal Olhar Direto.
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