Mais sustentável e resistente, a magrela está ajudando a criar empregos na Zâmbia, onde a taxa de desemprego atinge 50%
Um tipo mais sustentável de bicicleta, feita de bambu, está ajudando a mudar a vida de africanos na Zâmbia. A ZAMBIKES, fruto de uma parceria entre dois americanos e dois zambianos, é a responsável pela distribuição mundial do modelo. Nascida no país africano, a companhia tem ajudado a gerar empregos em uma nação que sofre com uma taxa de desemprego de cerca de 50% da população.
Com o slogan ‘Não apenas construindo bicicletas, mas mudando vidas’, a magrela tem uma vantagem extra, além de ser ecologicamente correta: a resistência. Como ela foi projetada para trafegar às ruas da Zâmbia, que raramente são asfaltadas, ela é bem mais resistente do que a maioria das outras disponíveis no mercado. A bicicleta foi apelidada de Amakasana, que significa ‘muito forte’ em bemba, a língua local.
Custando US$ 1.250, o equivalente a R$ 2,3 mil, as bicicletas são vendidas para todas as partes do mundo. Ao comprar uma bicicleta da Zambikes, a empresa afirma que você está ajudando a empregar 40 trabalhadores de uma vila próxima a Lusaka, a capital da Zâmbia. Com o dinheiro obtido com as vendas das bicicletas, a Zambikes realiza ações sociais e de capacitação e garante que reinveste todo o lucro na própria companhia e na comunidade local.
O modelo de negócios da Zambikes, que é um negócio social (social business), ainda é pouco conhecido no Brasil. O conceito é defendido pelo prêmio Nobel da Paz de 2006, Muhammad Yunus, o banqueiro dos pobres, como a melhor maneira de romper o ciclo da pobreza. Os negócios sociais têm como objetivo resolver problemas sociais e não apenas gerar lucro. Nada mal.
Extraído de ÉPOCA Negócios on line
Um tipo mais sustentável de bicicleta, feita de bambu, está ajudando a mudar a vida de africanos na Zâmbia. A ZAMBIKES, fruto de uma parceria entre dois americanos e dois zambianos, é a responsável pela distribuição mundial do modelo. Nascida no país africano, a companhia tem ajudado a gerar empregos em uma nação que sofre com uma taxa de desemprego de cerca de 50% da população.
Com o slogan ‘Não apenas construindo bicicletas, mas mudando vidas’, a magrela tem uma vantagem extra, além de ser ecologicamente correta: a resistência. Como ela foi projetada para trafegar às ruas da Zâmbia, que raramente são asfaltadas, ela é bem mais resistente do que a maioria das outras disponíveis no mercado. A bicicleta foi apelidada de Amakasana, que significa ‘muito forte’ em bemba, a língua local.
Custando US$ 1.250, o equivalente a R$ 2,3 mil, as bicicletas são vendidas para todas as partes do mundo. Ao comprar uma bicicleta da Zambikes, a empresa afirma que você está ajudando a empregar 40 trabalhadores de uma vila próxima a Lusaka, a capital da Zâmbia. Com o dinheiro obtido com as vendas das bicicletas, a Zambikes realiza ações sociais e de capacitação e garante que reinveste todo o lucro na própria companhia e na comunidade local.
O modelo de negócios da Zambikes, que é um negócio social (social business), ainda é pouco conhecido no Brasil. O conceito é defendido pelo prêmio Nobel da Paz de 2006, Muhammad Yunus, o banqueiro dos pobres, como a melhor maneira de romper o ciclo da pobreza. Os negócios sociais têm como objetivo resolver problemas sociais e não apenas gerar lucro. Nada mal.
Extraído de ÉPOCA Negócios on line
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