Sebrae no Piauí lança selo comemorativo aos 40 Anos da instituição

Como parte das comemorações pelos 40 Anos do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae, a instituição no Piauí lançou selo personalizado, um produto filatélico com imagens de pontos turísticos e do artesanato do Estado atrelado à marca Sebrae 40 Anos.

A solenidade de obliteração do selo aconteceu na tarde da última sexta-feira (15), às 15h00, na sede do Sebrae em Teresina e contou com a presença dos Diretores da instituição Mário Lacerda, Delano Rocha e Ulysses Moraes; da Diretora Regional dos Correios, Joana D’arc da Silva Nery; e dos colaboradores do Sebrae no Piauí.

Para realizar as primeiras obliterações do selo foram convidados os funcionários Robert Ferreira, Jonice Escórcio, José Luiz e Ana Mary. Serão lançadas 493 cartelas de doze selos cada uma com a marca Sebrae 40 Anos e imagens do Delta do Parnaíba, Serra da Capivara, Ponte Estaiada, Igreja Nossa Senhora da Vitória, Porto das Barcas, Cânion do Rio Poti, Monumento Heróis do Jenipapo, Sete Cidades, Barra Grande, entre outras riquezas.
“O lançamento do selo é uma das ações do Sebrae no Piauí em comemoração aos quarenta anos da instituição a nível nacional. Queremos não só destacar a atuação do SEBRAE nessas quatro décadas, mas dar visibilidade as riquezas e atrativos do Estado”, explica o Diretor Superintendente do Sebrae no Piauí, Mário Lacerda.

Lacerda diz ainda que os números mostram o desempenho favorável das micro e pequenas empresas no Piauí. “O Sebrae tem sido agente importante para o avanço das MPE na economia. Temos cumprido a nossa missão de apoiar a competitividade e sustentabilidade dessas empresas. Por isso é que estamos desenvolvendo tantas ações para comemorar esse momento histórico, e o selo é um registro dessa passagem”, acrescentou.

"Para os Correios do Piauí, entendo ser importante participar das comemorações pelos 40
anos do Sebrae com o lançamento de um selo personalizado, já que uma das características desse produto é o registro histórico. E as quatro décadas de atuação do Sebrae merecem ser marcadas, uma vez que a instituição tem desempenho magistral como agência de fomento e assistência técnica aos pequenos e médios negócios, sendo fundamental no desenvolvimento de nosso Estado, e uma grande parceira dos Correios nesta missão. Parabenizamos a todos os que fazem o Sebrae", declara a diretora regional dos Correios no Piauí, Joana D’arc da Silva Nery.
Postado por Robert Ferreira com base em noticia da Agência Sebrae de Notícias Piauí


Herdeiros da sanfona real

Música. O 'reino da sanfona nordestina' está em festa. É comemorado neste ano o centenário do rei. Enquanto ele descansa no seu pé-de-serra eterno, vê os fiéis escudeiros disseminarem os ideais musicais que sempre defendeu.


Não fosse a marca do sol em sua pele e a 'nordestinidade' em sua alma, poderíamos dizer, em devaneio, que o nosso rei completaria a dinastia dos Bourbon. O nome dos nobres da casa não lhe faltou, Luiz (apesar de ser grafado com ‘z’). Se fosse o XX, continuaria a espécie dos reis da França.

Assim como eles, em sua excentricidade marcou o seu reinado pelo vestuário, os altos e baixos e o talento para a música. O figurino não era inspirado no período rococó, mas a riqueza dos detalhes esculpidos no couro do gibão de vaqueiro e no chapéu,fariam jus ao manto de um monarca. A popularidade, no entanto, nem sempre esteve em alta, como todo bom comandante de um reino.

E a sua pátria? O Nordeste, claro. Natural de Pernambuco, andou, viveu e cantou todos os oito estados da região com igual amor.

Prestes a completar um centenário de nascimento, me permito proferir um chavão para dizer que o nosso 'Rei do Baião' está cada vez mais vivo entre nós. Desde o início do ano as homenagens não param. Apesar de a comemoração oficial estar programada para dezembro, o Nordeste inteiro, e por que não dizer o Brasil, espera ansioso os festejos juninos para relembrar o Mestre Lua.

A festa é grande, para milhares de súditos. O banquete de milho, bolo, pé-de-moleque, pipoca, aluá e outros quitutes já pode ser encontrado; E para dançar, uma boa quadrilha ao som de xote, xaxado, baião e muito forró, claro.

Como bom rei, Gonzagão, que tornou a música nordestina conhecida em todo o país e até fora dele, deixou herdeiros. Alguns escolhidos por ele, em vida, outros que assimilaram seus ideais através da memória afetiva popular.

Postado por Robert Ferreira, com base em texto do site AgroValor