Pensando rapidamente, a resposta é simples e bem curta: sim! Mas se você tiver mais um tempinho para refletir sobre o assunto, fique atenta as nossas dicas e veja como tudo é relativo!
Na realidade, não é recomendável que você coma só alface. Tudo bem, você vai emagrecer, mas não do jeito que a sua saúde quer. Nós precisamos saber que somente a magreza não é, e jamais, será sinônimo de uma vida leve e saudável. Se você não dispensa a saladinha light, veja se ela contém todos os nutrientes que você precisa. Caso não tenha, veja algumas sugestões que além de saudáveis, ainda são super gostosas e completas.
Uma salada básica contém poucas calorias e nem metade dos nutrientes que a gente precisa, sem contar que não sustenta por muito tempo. Para isso, há uma única solução: a criatividade. Isso mesmo, experimente novos ingredientes, tente, ouse, invente! Esqueça a saladinha sem graça e não se prenda ao número de calorias. Números são apenas números, mas sua saúde é você, seu presente e será seu futuro.
Nós daremos o primeiro pontapé na questão criatividade, mas depois é com você! Encha o prato de alface e depois incremente com rúcula. Sabe o agrião? Coloque-o também. Ele está entre as verduras mais nutritivas e menos calóricas de todas. Tomate, cenoura e pepino são indispensáveis. Um queijinho light por cima dá um sabor especial e já garante nutrientes que as verduras não possuem.
Beterraba, brócolis e pedaços de frango grelhado também são ótimas opções. Sabe as fibras? Então, não deixe de jogar por cima um pouco de granola, pois é ótimo para o funcionamento do intestino! Um pouquinho de hortelã dá o toque final.
Se você curte frutas - e é bom que curta - experimente colocar pedaços da sua fruta preferida, talvez maçã, manga, morango e, quem sabe, romã por cima da saladinha, que agora não está nada básica.
E o peixe? Omega-3 é essencial, gente! O atum e o salmão são ricos nesse nutriente. Experimente-os na salada. A soja também é ótima e todos já sabem de seus benefícios. Grãos de soja na salada ficam uma delícia!
Passe longe dos molhos. É lógico que, uma vez ou outra, eles também poderão ser inseridos na salada, mas prefira o azeite. A maior concentração de vitamina E e de compostos fenólicos do azeite de oliva extravirgem o tornam ainda mais especial para a saúde, além de funcionar como antioxidante. Esses benefícios foram comprovados por um estudo do Instituto de nutrição e de tecnologia de alimentos da Universidade de Granada, na Espanha, em 1999. Quantas opções, não? Agora o que não vai faltar é criatividade e, é claro, nutrientes! Viva a salada! Mas sempre bem completa, ok?
Postado por Robert Ferreira com base em texto do site BEAUTY’ON Cristiana Arcangeli.
Cuidados com o notebook no colo masculino (Não frite seus ovos!!!)
Estudos mostraram que computador no colo do homem pode levar à infertilidade.
A cena é clássica: o homem deitadão no sofá ou na cama com o notebook no colo. Enquanto checa emails do trabalho, flerta com uma gatinha no Facebook ou navega atrás de alguma pornografia, o único perigo que teme é ser pego em flagrante pela esposa. Então, caro leitor, não só você estaria frito numa situação dessas – seus ovos também! Entre 2010 e 2011, foram publicados dois estudos científicos que sugerem o seguinte: o uso do computador sobre a região do saco escrotal pode ser prejudicial para a fertilidade masculina.
O pesquisador urologista Oskar Kaufmann explicou sobre a metologia e a conclusão das pesquisas que constaram esse fato. No caso do trabalho desenvolvido pela Universidade Estadual de Nova York, publicado pelo conceituado periódico “Fertility and Sterility”, 29 jovens voluntários se submeteram a testes de temperatura após passarem alguns minutos com o computador na posição que comentamos acima.
“Entre dez e quinze minutos depois, os órgãos reprodutivos deles superaqueceram em até 2,5º acima do valor seguro para a produção de espermatozóides”, diz o médico formado pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), com pós graduação em cirurgia robótica pela Universidade da Califórnia – Irvine. “Eles podem não sobreviver ao calor ou mesmo ficarem defeituosos”. Embora a amostra seja muito pequena, é consenso na comunidade médica que o calor pode comprometer a capacidade de gerar descendentes.
Um exemplo desse fenômeno é a varicocele, a principal causa de infertilidade masculina. Nela, há um refluxo de sangue para os testículos, sem explicação clara – imagine que as veias se rebelam e não desempenham direito a sua função. Esse sangue todo esquenta demais a região e atrapalha a “fábrica de espermatozóides”. Para reconhecer a doença, que não costuma causar dor, é reparar se as veias do saco escrotal estão dilatadas. E procurar um médico para exames mais específicos. “Na grande maioria dos casos, quando há uma alteração do espermograma, pode se reverter o quadro com uma microcirurgia”, afirma Kaufmann, do Hospital Israelita Albert Einstein.
Postado por Robert Ferreira, com base em texto da Jornalista Nathalia Ziemkiewicz (Revista Época - 02/04/2012).
A cena é clássica: o homem deitadão no sofá ou na cama com o notebook no colo. Enquanto checa emails do trabalho, flerta com uma gatinha no Facebook ou navega atrás de alguma pornografia, o único perigo que teme é ser pego em flagrante pela esposa. Então, caro leitor, não só você estaria frito numa situação dessas – seus ovos também! Entre 2010 e 2011, foram publicados dois estudos científicos que sugerem o seguinte: o uso do computador sobre a região do saco escrotal pode ser prejudicial para a fertilidade masculina.
O pesquisador urologista Oskar Kaufmann explicou sobre a metologia e a conclusão das pesquisas que constaram esse fato. No caso do trabalho desenvolvido pela Universidade Estadual de Nova York, publicado pelo conceituado periódico “Fertility and Sterility”, 29 jovens voluntários se submeteram a testes de temperatura após passarem alguns minutos com o computador na posição que comentamos acima.
“Entre dez e quinze minutos depois, os órgãos reprodutivos deles superaqueceram em até 2,5º acima do valor seguro para a produção de espermatozóides”, diz o médico formado pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), com pós graduação em cirurgia robótica pela Universidade da Califórnia – Irvine. “Eles podem não sobreviver ao calor ou mesmo ficarem defeituosos”. Embora a amostra seja muito pequena, é consenso na comunidade médica que o calor pode comprometer a capacidade de gerar descendentes.
Um exemplo desse fenômeno é a varicocele, a principal causa de infertilidade masculina. Nela, há um refluxo de sangue para os testículos, sem explicação clara – imagine que as veias se rebelam e não desempenham direito a sua função. Esse sangue todo esquenta demais a região e atrapalha a “fábrica de espermatozóides”. Para reconhecer a doença, que não costuma causar dor, é reparar se as veias do saco escrotal estão dilatadas. E procurar um médico para exames mais específicos. “Na grande maioria dos casos, quando há uma alteração do espermograma, pode se reverter o quadro com uma microcirurgia”, afirma Kaufmann, do Hospital Israelita Albert Einstein.
Postado por Robert Ferreira, com base em texto da Jornalista Nathalia Ziemkiewicz (Revista Época - 02/04/2012).
MACHÕES APRENDEM A SER “BONS MARIDOS”
Todas as segundas-feiras, um grupo de aproximadamente dez homens se reúne em um sobrado de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Com profissões e escolaridade distintas, eles têm em comum um histórico de agressões físicas e psicológicas contra mulheres.
Na coordenação desse grupo está o brasiliense Sergio Barbosa, de 45 anos, professor de Sociologia e Filosofia, que depois de muitas andanças pelo Brasil, se estabeleceu em São Paulo. Filho de militar baiano com uma dona de casa capixaba, trabalha há duas décadas pela igualdade de gêneros. Desde 2006, é voluntário do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, organização não governamental que pegou um caminho alternativo para tentar cortar o ciclo da violência contra a mulher: o de reeducar os homens.
Caminho no qual a Justiça também acredita. Desde 2010, a Vara Central da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Paulo, na Barra Funda, zona oeste, direciona os homens agressores para a ONG. “Eles chegam bravos, odiando a ideia de estar em um grupo de homens organizado em um coletivo feminista”, diz Barbosa.
“Sou amasiado e estou aqui por brigas antigas. A juíza me condenou a participar”, diz um motorista de 35 anos, integrante do grupo. “No início, eles se sentem injustiçados. Acham que não fizeram nada de mais”, explica Barbosa, que com o resto da equipe faz uma série de atividades para desconstruir a figura do machão controlador.
“Tentamos mostrar que para ser homem não é necessário bancar o durão violento. Ajudar na educação dos filhos e mesmo nas tarefas do lar não afeta a masculinidade”, diz Leandro Feitosa Andrade, de 52 anos, professor de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), outro voluntário do Coletivo que trabalha com Barbosa na reeducação dos homens.
Todos os orientadores são homens. No caso de Barbosa, ele parece ter sido escolhido a dedo. Antes de se formar em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, trabalhou no garimpo em Xambioá, município do estado do Tocantins. Homem de traços rústicos, provoca empatia imediata nos integrantes do grupo, conhece a realidade desse público, e não se choca à toa.
“Meu pai queria que fizesse ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Eu até passei no exame, mas ansiava por outra vida. Fui ganhar dinheiro no garimpo.” Aos 20 anos veio para São Paulo, entrou na PUC, e engatou numa ação comunitária com prostitutas, garotos de programas e travestis na zona leste da cidade. Daí para o trabalho pela igualdade de gênero foi um pulo.
Ao todo, são 16 encontros semanais. No início, os homens se apresentam e contam suas histórias. Os motivos para a violência são quase sempre os mesmos: sentimento de posse, ciúmes, educação dos filhos e machismo. “Acham que só eles podem fazer determinadas coisas, como trabalhar e não cuidar das tarefas domésticas ou sair com os amigos para uma noitada. Quando são desafiados, partem para agressão”, diz Barbosa, que entende bem sobre negociações em família. Casado com uma médica infectologista, é pai de três filhos – Juliana, de 15 anos, Lucas, de 14 anos, e Sarah, de 4 anos.
Escolaridade. Nenhum agressor aceita ser colocado em xeque, independentemente do grau de escolaridade. “No grupo, muitos frequentadores têm curso superior e acreditam que são representantes da honra e do poder.” Um comportamento que, segundo ele, se repete em outros ambientes como nas universidades. “Há muitos casos de mulheres que foram drogadas porque os parceiros queriam sexo e elas, não. O estupro não é denunciado.” Barbosa dá aula de Filosofia e Sociologia nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), na Liberdade, centro de São Paulo.
Para mudar tantos preconceitos, vale tudo: psicodrama, palestras e atividades paralelas. “Dizer que a cada 15 segundos uma mulher é agredida não sensibiliza o homem. É preciso chamá-lo para a responsabilidade.” No grupo, o depoimento de agressores com passagem pela prisão tem efeito moral sobre os demais. “Fiquei 115 dias preso. Lá dentro é cruel, principalmente para a gente, que não é bandido, que é trabalhador. Se puder evitar…”, diz um jovem do grupo, de 19 anos.
Noções de direitos humanos e da Lei Maria da Penha também fazem parte do programa. A ideia é acabar com o sentimento de impunidade. Questões de saúde sexual, como a importância do uso da camisinha, também são abordadas. “Tem homem que acha que mulher que carrega camisinha na bolsa é vagabunda”, afirma Barbosa.
Academia de Polícia. Alguns alunos frequentam também o curso da Academia de Polícia de São Paulo, batizado de Projeto de Reeducação Familiar, constituído de seis encontros mensais com palestras. “O projeto é fruto de um Termo de Cooperação entre a Secretaria da Segurança Pública, a Polícia Civil, a Academia de Polícia, a Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania e o Ministério Público Estadual”, explica a juíza Elaine Cristina Monteiro Cavalcante, da Vara Central da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Paulo.
Trata-se de um curso mais recente do que o do Coletivo, porém com uma infraestrutura maior, com profissionais contratados – na ONG, o trabalho é voluntário. “O critério de encaminhamento aos dois projetos é, basicamente, a conveniência de dias e horários. A frequência não pode atrapalhar o emprego de cada agressor”, explica Elaine.
“De cada cem agressores que passam pelo Coletivo”, segundo Barbosa, “apenas dois reincidiram.” A Justiça quer aumentar o número de cursos, porque a demanda de “alunos” deve crescer. Em dezembro de 2010, foram criadas na cidade mais seis varas especializadas na Lei Maria da Penha. Só em abril, 60 homens são esperados para uma mega-audiência na Barra Funda.
Sergio Barbosa é o coordenador do primeiro grupo de SP feito para mudar o comportamento de homens agressores.
Fonte: O Estado de São Paulo Online - Valéria França
Na coordenação desse grupo está o brasiliense Sergio Barbosa, de 45 anos, professor de Sociologia e Filosofia, que depois de muitas andanças pelo Brasil, se estabeleceu em São Paulo. Filho de militar baiano com uma dona de casa capixaba, trabalha há duas décadas pela igualdade de gêneros. Desde 2006, é voluntário do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, organização não governamental que pegou um caminho alternativo para tentar cortar o ciclo da violência contra a mulher: o de reeducar os homens.
Caminho no qual a Justiça também acredita. Desde 2010, a Vara Central da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Paulo, na Barra Funda, zona oeste, direciona os homens agressores para a ONG. “Eles chegam bravos, odiando a ideia de estar em um grupo de homens organizado em um coletivo feminista”, diz Barbosa.
“Sou amasiado e estou aqui por brigas antigas. A juíza me condenou a participar”, diz um motorista de 35 anos, integrante do grupo. “No início, eles se sentem injustiçados. Acham que não fizeram nada de mais”, explica Barbosa, que com o resto da equipe faz uma série de atividades para desconstruir a figura do machão controlador.
“Tentamos mostrar que para ser homem não é necessário bancar o durão violento. Ajudar na educação dos filhos e mesmo nas tarefas do lar não afeta a masculinidade”, diz Leandro Feitosa Andrade, de 52 anos, professor de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), outro voluntário do Coletivo que trabalha com Barbosa na reeducação dos homens.
Todos os orientadores são homens. No caso de Barbosa, ele parece ter sido escolhido a dedo. Antes de se formar em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, trabalhou no garimpo em Xambioá, município do estado do Tocantins. Homem de traços rústicos, provoca empatia imediata nos integrantes do grupo, conhece a realidade desse público, e não se choca à toa.
“Meu pai queria que fizesse ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Eu até passei no exame, mas ansiava por outra vida. Fui ganhar dinheiro no garimpo.” Aos 20 anos veio para São Paulo, entrou na PUC, e engatou numa ação comunitária com prostitutas, garotos de programas e travestis na zona leste da cidade. Daí para o trabalho pela igualdade de gênero foi um pulo.
Ao todo, são 16 encontros semanais. No início, os homens se apresentam e contam suas histórias. Os motivos para a violência são quase sempre os mesmos: sentimento de posse, ciúmes, educação dos filhos e machismo. “Acham que só eles podem fazer determinadas coisas, como trabalhar e não cuidar das tarefas domésticas ou sair com os amigos para uma noitada. Quando são desafiados, partem para agressão”, diz Barbosa, que entende bem sobre negociações em família. Casado com uma médica infectologista, é pai de três filhos – Juliana, de 15 anos, Lucas, de 14 anos, e Sarah, de 4 anos.
Escolaridade. Nenhum agressor aceita ser colocado em xeque, independentemente do grau de escolaridade. “No grupo, muitos frequentadores têm curso superior e acreditam que são representantes da honra e do poder.” Um comportamento que, segundo ele, se repete em outros ambientes como nas universidades. “Há muitos casos de mulheres que foram drogadas porque os parceiros queriam sexo e elas, não. O estupro não é denunciado.” Barbosa dá aula de Filosofia e Sociologia nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), na Liberdade, centro de São Paulo.
Para mudar tantos preconceitos, vale tudo: psicodrama, palestras e atividades paralelas. “Dizer que a cada 15 segundos uma mulher é agredida não sensibiliza o homem. É preciso chamá-lo para a responsabilidade.” No grupo, o depoimento de agressores com passagem pela prisão tem efeito moral sobre os demais. “Fiquei 115 dias preso. Lá dentro é cruel, principalmente para a gente, que não é bandido, que é trabalhador. Se puder evitar…”, diz um jovem do grupo, de 19 anos.
Noções de direitos humanos e da Lei Maria da Penha também fazem parte do programa. A ideia é acabar com o sentimento de impunidade. Questões de saúde sexual, como a importância do uso da camisinha, também são abordadas. “Tem homem que acha que mulher que carrega camisinha na bolsa é vagabunda”, afirma Barbosa.
Academia de Polícia. Alguns alunos frequentam também o curso da Academia de Polícia de São Paulo, batizado de Projeto de Reeducação Familiar, constituído de seis encontros mensais com palestras. “O projeto é fruto de um Termo de Cooperação entre a Secretaria da Segurança Pública, a Polícia Civil, a Academia de Polícia, a Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania e o Ministério Público Estadual”, explica a juíza Elaine Cristina Monteiro Cavalcante, da Vara Central da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Paulo.
Trata-se de um curso mais recente do que o do Coletivo, porém com uma infraestrutura maior, com profissionais contratados – na ONG, o trabalho é voluntário. “O critério de encaminhamento aos dois projetos é, basicamente, a conveniência de dias e horários. A frequência não pode atrapalhar o emprego de cada agressor”, explica Elaine.
“De cada cem agressores que passam pelo Coletivo”, segundo Barbosa, “apenas dois reincidiram.” A Justiça quer aumentar o número de cursos, porque a demanda de “alunos” deve crescer. Em dezembro de 2010, foram criadas na cidade mais seis varas especializadas na Lei Maria da Penha. Só em abril, 60 homens são esperados para uma mega-audiência na Barra Funda.
Sergio Barbosa é o coordenador do primeiro grupo de SP feito para mudar o comportamento de homens agressores.
Fonte: O Estado de São Paulo Online - Valéria França
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