Achar doméstica vira desafio e famílias têm que mudar hábitos

Há 15 anos, bastava um anúncio de três linhas no jornal para atrair 200 candidatas a um emprego doméstico numa segunda de manhã. Hoje, com ofertas também via SMS e internet, menos de 30 candidatas por dia vão às agências atrás de uma vaga.

Ter empregadas no Brasil é sinônimo de status, diz professor.

O resultado da conta é que os salários subiram e está cada dia mais difícil de encontrar mão de obra disponível, segundo reportagem de Cristina Moreno de Castro publicada em edição dominical da Folha.

A diretora de RH Cinthia Bossi, 39, abriu mão de contar com alguém que dormisse em casa ou trabalhasse nos finais de semana. Chegou a trocar de empregadas seis vezes em cinco meses e vai ter que trocar pela segunda vez neste mês. Nos últimos três anos, o salário que paga subiu de R$ 600 para R$ 1.000.

Especialistas ouvidos pela Folha traçaram o seguinte panorama:

- Mais mulheres entraram no mercado de trabalho, precisando cada vez mais de empregadas para cuidar de casa.

- O aumento das oportunidades de trabalho e de educação fez com que menos pessoas quisessem seguir o trabalho doméstico, ainda muito discriminado, inclusive pela legislação do país.

- Boa parte das empregadas que mantinham emprego fixo, optaram por trabalhar como diaristas, que seguramente remunera melhor. Sendo essa a opção que resta nos grandes centros às pessoas que não têm condição de pagar melhores salários para ter empregadas exclusivas.

Postado por Robert Ferreira com base em artigo de Isadora Brant/FOLHAPRESS

Campanha publicitária do Citibank espalhada pela cidade de São Paulo através de Outdoors:

Campanha de marketing do Citibank apresentada há alguns anos na capital paulista. Não sei se foi divulgada em outras capitais, mas contém citações excelentes para quem está querendo fazer um "up grade" no nível de vida que está levando e principalmente na forma de educação que está proporcionando aos seus filhos. Longa vida aos "pensadores contemporâneos". 
    • "Crie filhos em vez de herdeiros."
    • "Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."
    • "Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."
    • "Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."
    • "Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."
    • "Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"
    • "Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."
    • "Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."
    • "...e quem sabe assim você seja promovido a melhor ( amigo / pai / mãe / filho / filha / namorada / namorado / marido / esposa / irmão / irmã.. etc.) do mundo!"
    • "Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."
E para terminar:
"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."

COMO TER UM BLOG RESPEITADO


A maioria dos blogueiros iniciantes pensa que copiar (literalmente Ctrl C + Ctrl V) artigos de outros blogs famosos e publicarem nos seus, vai adiantar algumas coisa e dará visitação como a do copiado.
Isso não existe. Por mais que você atualize seu blog, nunca terá uma visitação generosa se você não se interagir com outros blogs. A melhor forma é ler, ler e ler. Cada artigo que você em um blog, comente, dê a sua opinião e coloque a URL do seu blog no campo indicado.
Uma outra forma é dando dicas para blogueiros. Tente ajuda-los com os seus conhecimentos. Isso lhe trará vários amigos que também lhe ajudarão quando tiver alguma dúvida. Para alcançar o sucesso trabalhando com blogs é interagindo com tudo e todos, sem esquecer de manter sempre atualizado seu blog.

Postado no BLOG DICAS  - www.blogdicas.com.br 

Adolescência feliz aumenta bem-estar na vida adulta


Se você teve uma adolescência feliz, fique ainda mais contente com essa notícia. Suas chances de níveis elevados de bem-estar na vida adulta são grandes. A conclusão é de um estudo da Universidade de Cambridge e da Unidade do Conselho de Pesquisa Médica de Saúde Vitalícia e Envelhecimento, ambas do Reino Unido.
Os cientistas tiveram acessos aos dados de 2.776 pessoas e contaram com a avaliação dos professores dos participantes sobre seus comportamentos quando tinham entre 13 e 15 anos. Em seguida, relacionaram as informações ao estilo de vida deles décadas depois. Entre os benefícios encontrados no grupo que curtiu a adolescência, estavam maior satisfação no trabalho, contato frequente com família e amigos, participação mais regular em atividades sociais e de lazer.
Os jovens felizes se mostraram 60% menos prováveis a desenvolver transtornos mentais quando comparados aos que não aproveitaram positivamente essa fase da vida. E ainda tinham mais chances de se divorciarem, possivelmente porque têm maior auto-estima e auto-eficácia, sendo mais capazes de abandonar um casamento infeliz, segundo o site Science Daily.
Fonte: Terra

Motocicletas no trânsito – Como está não pode ficar – Vamos de bicicleta !

Está na hora de enfrentarmos a convivência com as motocicletas. Não é um tema só de São Paulo ou de cidades grandes. Até as cidades médias já sofrem por isso.
O pior problema da cidade, em abrangência e intensidade, é o trânsito. Atinge da classe A a Z, todo dia, por pelo menos 15 horas. Safa-se dele quem anda de helicóptero ou vive em casa.
No trânsito estão as motos. Motos por todo lado: pela esquerda, pela direita, irrompendo por entre os carros -nem sempre com espaço- avançando agressivamente sobre os pedestres, numa cidade já nada gentil.
Quem já não teve um espelho quebrado, uma porta chutada ou precisou pular de lado para não ser atropelado?
Nem todo motoqueiro é hostil. Mas boa parte é.
Duas abordagens extremistas não ajudam na solução: a) tratar os motociclistas como coitadinhos, que só têm esse procedimento porque são escravizados pelos patrões; b) considerá-los vilões exclusivos e não enxergar a real necessidade desse tipo de modal.
Nem coitadinhos, nem inimigos públicos.
Há uma terceira postura, essa a mais grave: fingir que o problema não existe. Deixar rolar, aplicando a solução orgânica: a própria natureza trata do assunto.
Dá no que dá: manchete da Folha, sábado, 26, no Cotidiano: "Motos matam um pedestre a cada três dias". A matéria mostra que 603 pessoas perderam a vida em acidentes envolvendo moto entre agosto/2009 e julho/2010: 139 pedestres, 399 condutores, 59 passageiros de moto, cinco ciclistas e um passageiro de carro.
Vidas desperdiçadas. Um absurdo. Que crescerá se não houver providências fortes, rápidas, rigorosas.
O primeiro ponto óbvio é rever o Código Brasileiro de Trânsito, que não está adequado à realidade das motos nas cidades. Segundo, melhor identificação dos motoqueiros, que criam a maior resistência para usarem coletes ou outras formas de identificação. Terceiro, aumentar a fiscalização e criar rotas específicas, além de entender o movimento e as necessidades de quem conduz uma moto.
Na verdade, cabe estruturar o cotidiano das motocicletas em toda a sua verdadeira dimensão, regulamentar e manter com firmeza as regras de convivência para todos. Como está, não pode ficar.
Postado por Robert Ferreira com base em artigo de José Luiz Portella da FOLHA DE SÃO PAULO