Carlos Santana pede a baterista em casamento durante show
LOS ANGELES - O guitarrista Carlos Santana propôs casamento à baterista da sua banda na sexta-feira, no meio de um show em Chicago, disse a gravadora dele na segunda-feira.
O virtuoso intérprete de hits dos anos 1970, como "Black Magic Woman" e "Oye Como Va," está divorciado há quase três anos e agora vive um relacionamento com Cindy Blackman.
Na noite de sexta-feira, durante uma apresentação num subúrbio de Chicago, ela havia acabado de tocar um solo de "Corazón Espinado" quando Santana a pediu em casamento. Ela aceitou, o casal se beijou, e a platéia aplaudiu, segundo nota da Sony Music.
"Cindy e eu somos abençoados de termos encontrado um ao outro," disse Santana em nota. "Estar apaixonado é uma dádiva do universo, e o espírito e as vibrações que acompanham isso são infinitamente poderosas. Anseio expressar essa energia incrível por meio da minha música, e ajudando a pender a balança na direção de mais amor no mundo do qual Cindy e eu partilhamos."
Não se sabe quando será o casamento.
O mexicano Santana, que completa 63 anos na semana que vem, passou quase 30 anos casado com Deborah Santana, mãe de seus três filhos. Em 2007, ela pediu divórcio alegando diferenças inconciliáveis, mas dois anos antes havia revelado em uma autobiografia que Santana a traía.
Depois disso, o músico afirmou ter pedido desculpas à mulher e que tentaria ser um homem melhor.
Santana vendeu mais de 90 milhões de discos ao longo de uma carreira que já supera 40 anos. Recebeu oito prêmios Grammy pelo disco "Supernatural," um sucesso de 1999, e em setembro deve lançar um álbum com covers de rock.
Cindy Blackman, de 50 anos gravou e se apresentou principalmente com Lenny Kravitz, mas trabalhou também com artistas como Pharoah Sanders, Cassandra Wilson e Bill Laswell, segundo a Sony.
Reportagem de Dean Goodman
OS BANDOLINS DE OEIRAS
Formado por cinco senhoras instrumentistas que tocam bandolins, com idades próximas dos 80 anos, os Bandolins de Oeiras é uma das tradicionais atrações artísticas do Piauí.
O grupo é de Oeiras, que foi a primeira capital do Estado, sendo composto por Lilásia Freitas, Petinha Amorim, Zezé Cabeceiras, Rosário Lemos e Nieta Maranhão.
O repertório vai do clássico ao chorinho, passando por valsas e marchinhas, tendo o grupo já se apresentado em vários lugares do Brasil e até fora do país, como foi o caso da Argentina e Paraguai. Por onde anda o sucesso é garantido.
Na foto as senhoras que compõem o grupo Bandolins de Oeiras estão sendo recebidas pelo Presidente Lula e esposa Marisa Letícia no Palácio da Alvorada.
Ao visitar o Piauí, vale a penar visitar Oeiras e conhecer o trabalho dessas Senhoras.
Por Robert Ferreira
O grupo é de Oeiras, que foi a primeira capital do Estado, sendo composto por Lilásia Freitas, Petinha Amorim, Zezé Cabeceiras, Rosário Lemos e Nieta Maranhão.
O repertório vai do clássico ao chorinho, passando por valsas e marchinhas, tendo o grupo já se apresentado em vários lugares do Brasil e até fora do país, como foi o caso da Argentina e Paraguai. Por onde anda o sucesso é garantido.
Na foto as senhoras que compõem o grupo Bandolins de Oeiras estão sendo recebidas pelo Presidente Lula e esposa Marisa Letícia no Palácio da Alvorada.
Ao visitar o Piauí, vale a penar visitar Oeiras e conhecer o trabalho dessas Senhoras.
Por Robert Ferreira
CORAL DO SEBRAE NO PIAUÍ PARTICIPA DA SEMANA CULTURAL DA JUVENTUDE DE IPIRANGA/PI
A 27ª versão da Semana Cultural da Juventude de Ipiranga do Piauí teve seu início ontem (domingo 18/7/2010), com a participação do Coral do SEBRAE/PI. Aconteceu na Igreja de N. S. da Conceição e contou com a participação de mais 04 corais, sendo 02 de Ipiranga e os demais de municípios vizinhos.
Essa 27ª versão da Semana demonstra que atividades culturais no Piauí não estão restritas apenas à capital. Existem municípios que dedicam grande esforço em preservar as culturas regionais, como se viu também na apresentação de grupos de dança e ballet que apresentaram primorosas peças em palco montado na praça principal de eventos de Ipiranga.
O Coral do SEBRAE/PI já existe a 17 anos e é regido pelo conhecido Maestro Aurélio Melo, sendo considerado o primeiro coral Empresa do Piauí e já possuindo CD gravado.
Por Robert Ferreira
Casa Piauí Design inaugura nova edição
Encontra-se aberta oficialmente desde 07 de julho, a oitava edição da Casa Piauí Design. Esta edição da mostra envolve o trabalho de 20 profissionais de arquitetura e/ou decoração, e artesãos ligados a 21 cooperativas ou associações de 13 cidades do Piauí.
Estão em exposição mais de 100 peças de diversas tipologias, como madeira, cerâmica, bordados e rendas, sementes, couro, cestaria e trançados, e tecelagem. A mostra funcionará até o dia 23 deste mês na Praça de Eventos do Teresina Shopping, no horário de 10h00 às 22h00.
“A Casa Piauí é um projeto grandioso, que eu tenho a honra de acompanhar desde a primeira edição. Gostaria de parabenizar todos os profissionais envolvidos nessa iniciativa, que tem contribuído para que o Piauí mostre a sua cara e ocupe um espaço cada vez mais importante no cenário nacional. Temos uma produção artesanal de qualidade, que se destaca como uma das melhores do país”, disse o Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Piauí, Ulysses Moraes.
Para concepção das peças este ano, os artesãos receberam a consultoria do arquiteto e designer, Eduardo Barroso, que também foi o responsável pela escolha da proposta que seria trabalhada na mostra. O tema Gastronomia do Sertão foi pensado como forma de valorizar a culinária regional do Nordeste, contribuindo para incrementar também a comercialização da produção artesanal do Piauí com mais qualidade e possa competir e se firmar no mercado internacional.
A Presidente da Cooperativa de Artesanato do Poti Velho, Cooperart Poti, Raimunda Teixeira da Silva, destacou que “é um prazer enorme falar em nome de todos os artesãos e gostaria de parabenizar o Sebrae pela iniciativa, que ao longo desses oito anos tem contribuído para agregar valor a produção artesanal do Estado”.
A Casa Piauí Design 2010 é uma ação do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae no Piauí; em parceria com o governo do estado, através do Prodart; prefeituras dos municipais e Instituto Walmart.
Agencia SEBRAE de Notícias
Estão em exposição mais de 100 peças de diversas tipologias, como madeira, cerâmica, bordados e rendas, sementes, couro, cestaria e trançados, e tecelagem. A mostra funcionará até o dia 23 deste mês na Praça de Eventos do Teresina Shopping, no horário de 10h00 às 22h00.
“A Casa Piauí é um projeto grandioso, que eu tenho a honra de acompanhar desde a primeira edição. Gostaria de parabenizar todos os profissionais envolvidos nessa iniciativa, que tem contribuído para que o Piauí mostre a sua cara e ocupe um espaço cada vez mais importante no cenário nacional. Temos uma produção artesanal de qualidade, que se destaca como uma das melhores do país”, disse o Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Piauí, Ulysses Moraes.
Para concepção das peças este ano, os artesãos receberam a consultoria do arquiteto e designer, Eduardo Barroso, que também foi o responsável pela escolha da proposta que seria trabalhada na mostra. O tema Gastronomia do Sertão foi pensado como forma de valorizar a culinária regional do Nordeste, contribuindo para incrementar também a comercialização da produção artesanal do Piauí com mais qualidade e possa competir e se firmar no mercado internacional.
A Presidente da Cooperativa de Artesanato do Poti Velho, Cooperart Poti, Raimunda Teixeira da Silva, destacou que “é um prazer enorme falar em nome de todos os artesãos e gostaria de parabenizar o Sebrae pela iniciativa, que ao longo desses oito anos tem contribuído para agregar valor a produção artesanal do Estado”.
A Casa Piauí Design 2010 é uma ação do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae no Piauí; em parceria com o governo do estado, através do Prodart; prefeituras dos municipais e Instituto Walmart.
Agencia SEBRAE de Notícias
PIAUÍ É O SEGUNDO ESTADO MAIOR EXPORTADOR DE MEL NO PRIMEIRO SIMESTRE DE 2010
Nos seis primeiros meses deste ano o Brasil já exportou 10,15 mil toneladas de mel, gerando uma receita de US$ 29,13 milhões. O preço médio foi de US$ 2,87/kg de mel, superior aos US$ 2,47/kg pagos no mesmo período de 2009.
O valor da exportação por Estado foi: São Paulo (US$ 7,67 milhões); Piauí (US$ 5,62 milhões); Ceará (US$ 4,75 milhões); Rio Grande do Sul ( US$ 4,70 milhões); Santa Catarina (US$ 3,16 milhões); Piauí (US$ 1,62 milhão); Paraná (US$1,50 milhão); Minas Gerais (US$ 161,33 mil); Bahia (US$ 194,94 mil) e Maranhão (US$ 106,26 mil).
Como vemos, com essa 2ª colocação nacional nas exportações do primeiro semestre a apicultura piauiense demonstra sua pujança e grande destaque nacional, fruto inicialmente do grande empreendedorismo de produtores e empresários que acreditam na atividade como uma grande possibilidade de geração de emprego e renda.
Cumpre também ressaltar o apoio prestado pelo SEBRAE e demais Entidades que atuam junto a cadeia produtiva com capacitações, consultorias, apoio institucional e até financeiro, como a Fundação Banco do Brasil, UFPI, Banco do Brasil, UNISOL, EMBRAPA, Secretaria de Agricultura/SDR, EMATER, CCPR, CONAB, dentre outros.
Por Robert Ferreira
O valor da exportação por Estado foi: São Paulo (US$ 7,67 milhões); Piauí (US$ 5,62 milhões); Ceará (US$ 4,75 milhões); Rio Grande do Sul ( US$ 4,70 milhões); Santa Catarina (US$ 3,16 milhões); Piauí (US$ 1,62 milhão); Paraná (US$1,50 milhão); Minas Gerais (US$ 161,33 mil); Bahia (US$ 194,94 mil) e Maranhão (US$ 106,26 mil).
Como vemos, com essa 2ª colocação nacional nas exportações do primeiro semestre a apicultura piauiense demonstra sua pujança e grande destaque nacional, fruto inicialmente do grande empreendedorismo de produtores e empresários que acreditam na atividade como uma grande possibilidade de geração de emprego e renda.
Cumpre também ressaltar o apoio prestado pelo SEBRAE e demais Entidades que atuam junto a cadeia produtiva com capacitações, consultorias, apoio institucional e até financeiro, como a Fundação Banco do Brasil, UFPI, Banco do Brasil, UNISOL, EMBRAPA, Secretaria de Agricultura/SDR, EMATER, CCPR, CONAB, dentre outros.
Por Robert Ferreira
Cajuína produzida no Piauí receberá selo de certificação e qualidade
Com essa delimitação será possível distinguir a cajuína produzida no Estado das concorrentes.
Com a proposta de agregar valor e destacar os melhores produtos será lançado o Selo de Regulamentação da Cajuína produzida no Piauí. Essa iniciativa foi apresentada em reunião, ocorrida este mês, com produtores de cajuína do Estado e gestores do Projeto Agroindústria do Caju, executado pelo Sebrae no Piauí. Na ocasião foram mostrados os resultados da pesquisa de sensoriamento geográfico que caracterizou o produto fabricado no Estado, realizado pela Universidade Federal do Piauí, UFPI, tendo a consultoria de Roberto Castelo Branco, responsável pela pesquisa.
Com essa delimitação de características será possível distinguir a cajuína produzida por aqueles que possuem uma regulamentação. O projeto de caracterização e de criação do selo será gerenciado pela Cooperativa Pró-Cajuína, com o apoio do Sebrae no Piauí.
Dentre os critérios considerados para a caracterização da cajuína estão: cor amarelada, brilho, homogeneidade, odor e aroma, frutado de caju, caramelização, pútrido, textura, corpo, sabor, gosto, adstringência, acidez, doçura e frio. Através desses aspectos será possível distinguir a cajuína produzida no Piauí. O comparativo para o levantamento desses dados considerou amostras de produtos fabricados com o caju nativo, caju clone e o caju misto.
O produtor da cidade de Floriano, Ademar Rocha, conta que com essa regulamentação os produtores só terão benefícios. “Nós vamos poder oferecer garantias e confiança. O consumidor terá certeza que estará adquirindo um produto de qualidade. A cajuína certificada também terá maior aceitação no mercado, já que as indicações estarão presentes nos rótulos”, declarou o produtor.
O pedido do selo vai ser encaminhado ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial, INPI, em setembro, depois que forem validados todos os produtores e realizadas as devidas atividades de criação, caracterização, numeração e símbolos do selo.
Depois de criado o selo, será formada uma comissão que vai vistoriar a produção das cajuínas regulamentadas. O intuito é manter o padrão que foi instituído. A comissão terá representantes do Sebrae no Piauí, dos produtores, da Embrapa e da UFPI.
Por Robert Ferreira
Com a proposta de agregar valor e destacar os melhores produtos será lançado o Selo de Regulamentação da Cajuína produzida no Piauí. Essa iniciativa foi apresentada em reunião, ocorrida este mês, com produtores de cajuína do Estado e gestores do Projeto Agroindústria do Caju, executado pelo Sebrae no Piauí. Na ocasião foram mostrados os resultados da pesquisa de sensoriamento geográfico que caracterizou o produto fabricado no Estado, realizado pela Universidade Federal do Piauí, UFPI, tendo a consultoria de Roberto Castelo Branco, responsável pela pesquisa.
Com essa delimitação de características será possível distinguir a cajuína produzida por aqueles que possuem uma regulamentação. O projeto de caracterização e de criação do selo será gerenciado pela Cooperativa Pró-Cajuína, com o apoio do Sebrae no Piauí.
Dentre os critérios considerados para a caracterização da cajuína estão: cor amarelada, brilho, homogeneidade, odor e aroma, frutado de caju, caramelização, pútrido, textura, corpo, sabor, gosto, adstringência, acidez, doçura e frio. Através desses aspectos será possível distinguir a cajuína produzida no Piauí. O comparativo para o levantamento desses dados considerou amostras de produtos fabricados com o caju nativo, caju clone e o caju misto.
O produtor da cidade de Floriano, Ademar Rocha, conta que com essa regulamentação os produtores só terão benefícios. “Nós vamos poder oferecer garantias e confiança. O consumidor terá certeza que estará adquirindo um produto de qualidade. A cajuína certificada também terá maior aceitação no mercado, já que as indicações estarão presentes nos rótulos”, declarou o produtor.
O pedido do selo vai ser encaminhado ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial, INPI, em setembro, depois que forem validados todos os produtores e realizadas as devidas atividades de criação, caracterização, numeração e símbolos do selo.
Depois de criado o selo, será formada uma comissão que vai vistoriar a produção das cajuínas regulamentadas. O intuito é manter o padrão que foi instituído. A comissão terá representantes do Sebrae no Piauí, dos produtores, da Embrapa e da UFPI.
Por Robert Ferreira
Medo do dentista
Praticamente dez entre dez pessoas têm medo de ir ao dentista.
Isto ocorre porque, nos últimos 50 anos, a remoção de cáries, doença que afeta mais de 95% da população mundial, segundo dados da Organização Mundial da Saúde, tem sido realizada por meio de brocas rotativas que causam dor, estresse por ruído, tensão e lesões na gengiva.
Além disso, o uso de agulhas para aplicação de anestesia também é motivo de pavor para muitas pessoas. Em conseqüência disso, muita pacientes literalmente fogem do dentista, prejudicando a própria saúde com doenças bucais que vão de uma simples dor de dente até mesmo tumores malignos e outros problemas dentais.
Em busca de uma forma de solucionar esses problemas, pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ) desenvolveram, o único sistema produzido no País - e em toda a América Latina - para a remoção de cáries e tártaro, que dispensa o uso de brocas e de anestesia, sem o irritante barulho do motor das brocas dentárias, praticamente sem dor e sem incômodos para os pacientes.
Cortina de água
Entretanto, o aparelho ainda apresentava um pequeno incômodo estético para os dentistas: o excesso de poeira liberado em função da remoção das cáries e do tártaro.
Agora, com auxílio da FAPERJ (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro), o problema se tornará quase imperceptível.
"Graças ao apoio da Fundação, foi criado um novo protótipo do aparelho, com um sistema de cortina de água capaz de diminuir em 95% a poeira liberada, sem perda da eficiência", explica o idealizador do aparelho e cirurgião-dentista Izio Mazur.
Ele complementa que, até o final de 2010, o modelo definitivo deverá estar pronto para ser comercializado no mercado nacional e até mesmo internacional. A empresa criada para isso, a Superdont, já iniciou os preparativos para certificação internacional, como a normatização ISO 13485, CE e para o FDA, o que dará condições de superar as barreiras técnicas impostas pelos países de Primeiro Mundo. "Agora estamos em busca de fundos de investidores que queiram somar esforços para dividir os lucros futuros", complementa.
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